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CIDADE & REGIÃO

01/06/2016

Região tem queda nas vendas do varejo

DA REDAÇÃO 

O volume de vendas do varejo da região de Araçatuba caiu 3,7% no primeiro trimestre de 2016 em relação ao mesmo período do ano passado. Já o faturamento cresceu 5,5% na mesma base de comparação. É o que aponta o Boletim nº 23 do ACVarejo, levantamento mensal da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), elaborado a partir de informações fornecidas pela Secretaria da Fazenda do Estado. Ao se analisar apenas o mês de março, as vendas na região recuaram 7,9% e o faturamento subiu 1,4%, em relação a março do ano passado. Os dados se referem ao varejo ampliado, que inclui os automóveis e materiais de construção. O levantamento compreende 47 cidades da região de Araçatuba, inclusive Penápolis. Para efeito de comparação, no primeiro trimestre o varejo ampliado do Estado de São Paulo registrou diminuições de 9,3% e de 0,6% nas vendas e no faturamento, respectivamente. Em março, as diminuições foram de 13,5% nas vendas e de 4,2% no faturamento, na comparação anual.
Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), comenta o cenário. “A crise do varejo se estende pelo País e decorre da diminuição da renda, do avanço do desemprego e da contração do crédito, deixando o consumidor mais inseguro e pessimista, sem disposição para comprar. E o Estado de São Paulo sente mais porque é mais afetado pelas reduções da atividade econômica e do emprego advindas do setor industrial”, frisa.
“O foco é a confiança: precisamos recuperá-la de qualquer maneira. Há uma perspectiva positiva em relação à nova equipe econômica. Acreditamos que, até o final do ano, de forma gradual, o comércio pare de cair e comece a sinalizar uma recuperação, que só deverá vir, de fato, no ano que vem”, opina o presidente da ACSP.

Setores
Todos os setores do varejo paulista também ficaram no vermelho no primeiro trimestre, com destaques para concessionárias de veículos        (-19,7%) e lojas de departamento/ eletrodomésticos/eletroeletrônicos (-19,4%). Vinculados à demanda de produtos mais essenciais, os segmentos de farmácias/perfumarias (-2,3%) e supermercados (-2,8%) apresentaram as menores contrações.

(Com informações/Assessoria de imprensa)

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