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CIDADE & REGIÃO

12/09/2008

Réu é absolvido de acusação

O réu Alexandre da Silva Oliveira, conhecido pelo apelido de "Ega", foi absolvido ontem pelo Tribunal do Júri de Penápolis, que acatou a tese de que ele agiu em legítima defesa. Presidido pelo juiz Rodrigo Chammes, o Conselho de Sentença, através de sorteio foi formado por seis mulheres e um homem. Na acusação atuou o promotor Dório Sampaio Dias e na defesa o advogado João Luís Buzinaro. Este foi o primeiro de uma série de quatro procedimentos marcados para este mês.
Ega foi julgado pela acusação de uma tentativa de um triplo homicídio ocorrido por volta das 22h do dia 26 de junho de 2004 no bairro Pereirinha, em Penápolis. O motivo, conforme o que foi apurado pelo Ministério Público, seria o envolvimento em uma briga entre vários envolvidos. Como vítimas aparecem no processo, Flávio José Aparecido Gomes, Fábio César Gomes e Valdecir Muniz Barreto.
Cleiton, segundo consta, disputava a partida com Flávio e, no momento de uma discussão, o agrediu fisicamente. Flávio, irmão de Fábio, ao tomar conhecimento da agressão, foi tirar satisfações. Na discussão os irmãos discutiram com Cleiton e teriam atirado pedras em sua casa. Cleiton comentou com o primo Ega e o tio Celso de Oliveira o que havia ocorrido. O trio, com a finalidade de tirar satisfações, foi até próximo à casa dos irmãos, onde os encontraram, acompanhados de Valdecir, dentro de um Monza. Alexandre, segundo o Ministério Público, teria saído do carro armado com um revólver a passou a efetuar vários disparos em direção ao veículo. Flávio não foi ferido, enquanto que seu irmão foi baleado no rosto e Valdecir atingido no ombro. Socorridos, todos se recuperaram. Somente Ega foi julgado ontem, pois, apesar de o Ministério Público mencionar a co-autoria dos familiares de Alexandre, eles foram dispensados do julgamento por inexistência de provas de autoria.

Defesa
Ao ser ouvido perante o Tribunal do Júri, Ega alegou que agiu em legítima defesa. Ele comentou que, de bicicleta, pretendia ir até um bar comprar refrigerantes, quando presenciou a briga e alguns dos envolvidos atirando tijolos em direção aos demais. Segundo ele, parte dos envolvidos embarcou em um veículo e foram em sua direção. Como estava sobre a bicicleta, teria se jogado de lado para não ser atingido e, por estar armado, sacou a arma e disparou em direção ao veículo. A arma, segundo ele, havia adquirido há algum tempo pelo fato de temer represálias de consumidores de entorpecentes que usam droga no bairro. Após o atentado ele abandonou a bicicleta e fugiu correndo. (SRF)

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