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CIDADE & REGIÃO

28/11/2014

Rés são condenadas a 19 anos de prisão por homicídio

DA REPORTAGEM

O tribunal do Júri de Penápolis se reuniu nesta quarta-feira (26) e condenou as rés Marilza da Silva, Jânia Cirqueira da Silva e Luciana Souza Javarezzi a uma pena de 19 anos e dois meses de reclusão em regime fechado depois de serem acusadas de homicídio qualificado, ocultação de cadáver e fraude processual. Em junho de 2009 elas teriam matado Fabiane Maria Borges em um prostíbulo na Vicinal Armando Viana Egreja, entre os municípios de Penápolis e Avanhandava e tentado esconder o corpo da jovem em um sítio na cidade de Coroados. Além delas, também foi a Júri um homem que teria sido acusado de ajudar na ocultação do cadáver, no entanto, ele foi absolvido pelo corpo de jurados. Os trabalhos do Júri iniciaram por volta das 09h30 e só terminaram 12 horas depois, sendo comandados pelo Juiz da 1ª Vara de Penápolis, Marcelo Yukio Misaka. O promotor responsável pela acusação foi Dório Sampaio Dias, tendo os réus como advogados de defesa Antônio Carlos Oberg e Edson Valarini. Durante o tribunal foram ouvidos todos os acusados, e a sentença foi proferida por volta das 21h30. Em sua sentença, o juiz considerou como agravantes às penas o meio cruel e o recurso que dificultou a defesa da vítima, além o motivo do fato considerado como fútil. Ele destacou que sobre o agravante do meio cruel está o fato das diversas agressões sofridas pela vítima, com vários instrumentos lesivos. Durante o Júri, foram apresentadas algumas ferramentas apreendidas na época do crime e que teriam sido utilizadas para matar a vítima, como enxada e enxadão, entre outras. Segundo denúncia, o crime foi praticado pelas demais moradoras do local depois da vítima ter discutido com elas, momento em que ela teria sido golpeada com cadeiras de ferro, pedaços de madeira, cabos de enxada e ainda asfixiada com uma corda. Após o crime, elas teriam levado o corpo de Fabiane para um sítio em Coroados, tendo a ajuda na ocultação do cadáver, que teria sido feita por dois homens, mas apenas um foi julgado, o outro acusado faleceu no decorrer do processo.

(Rafael Machi)

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