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CIDADE & REGIÃO
18/11/2006
Prorrogação: Câmara Municipal adia votação do plano diretor
A Câmara Municipal de Penápolis adiou segunda-feira por duas semanas a votação do projeto de lei do plano diretor do município. A medida foi proposta pelo vereador Francisco José Mendes (PSDB), o Tiquinho, em atendimento à solicitação de segmentos, especialmente de representação do comércio. O plano diretor, entre outros, estabelece significativas mudanças nas regras para construções.
Uma das obrigatoriedades em discussão é o recuo de 5 metros de frente para prédios comerciais. O vereador Mauro Olympio (PFL), também reclamou que o Sindicato Rural não foi convidado a participar do debate sobre as alterações do plano diretor, apesar das propriedades rurais serem abrangidas pelo projeto.
O vereador Zezinho Leiteiro (PT), disse que o plano diretor tem discussão aberta pelo grupo nomeado pelo prefeito João Luís dos Santos (PT) para o seu desenvolvimento. “Há um ano esse plano diretor vem sendo trabalhado. Já houve muitas reuniões e uma audiência pública em que os interessados tiveram oportunidade de opinar. Esperamos que nos próximos 15 dias todas as possíveis dúvidas sejam tiradas e que o projeto seja votado”. O vereador Nardão Sacomani (PFL), considerou que mesmo após os encontros para discussão do plano diretor, existe necessidade de novas avaliações das disposições em pauta. “Melhor esperar um pouco mais e votarmos com tranqüilidade que estamos acertando”, falou o pefelista. O vereador Adalgiso do Nascimento (PMDB), o Ziza, reforçou que o plano diretor já teve diversas aberturas para discussão por toda a comunidade e que o prazo de 15 dias para avaliação e votação servirá para definir de vez o projeto.
Segundo Tempo
O vereador Cláudio Tiradentes (PL), indicou à administração municipal a implantação do programa “Segundo Tempo” em Penápolis. Segundo ele, o programa acontece em parceria com o Ministério da Educação e Ministério do Desenvolvimento Social e Controle da Fome para democratizar o acesso à prática esportiva por meio de atividades no contra-turno escolar, de caráter complementar. O MEC repassa recursos para a contratação de um professor coordenador e dois monitores para cada núcleo de 200 alunos, e recursos para atendimento alimentar dos participantes.
“O Segundo Tempo se caracteriza pelo acesso a diversas modalidades esportivas e ações complementares desenvolvidas em espaços físicos das escolas ou espaços comunitários que permitam o atendimento a crianças, jovens e adolescentes matriculados no ensino fundamental e médio, tendo como enfoque principal o ensino educacional”, relata Cláudio Tiradentes. Imprensa/Câmara
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