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CIDADE & REGIÃO
13/07/2007
Proposta de paralisação não teve adesão em Penápolis
A paralisação de advertência por um período de 24 horas, organizada Sipesp (Sindicato dos Investigadores de Polícia do Estado de São Paulo), não contou com adesões em Penápolis, conforme garantiram os delegados Mauro Gabriel, da Delegacia de Polícia do Município e Jovair Marcos Gruppo, do 1º Distrito Policial.
A baixa procura por pelos serviços oferecidos pelos órgãos contribuiu para que o dia fosse tranqüilo nos meios policiais da cidade. Em algumas unidades da região ocorreu adesão parcial, quando apenas serviços considerados de urgência receberam atendimento. Quando não se enquadravam nesta situação as pessoas eram orientadas a procurar pelo atendimento hoje. O mesmo foi sentido na Delegacia de Defesa da Mulher e na Polícia Militar.
O protesto, que teve maior força em grandes centros, visa o aumento salarial da categoria e foi anunciado há alguns dias em protesto a proposta anunciada pelo governo. Enquanto a categoria reivindica 48% de reajuste no salário padrão, foi oferecido aumentos que vão de 3,8% a 23,4% nas gratificações.
Pela proposta apresentada pelo governo, o menor salário de policial do Estado que é de R$ 1.240,00 passaria para R$ 1.432,00, um aumento de 15,5%. O salário inicial de um delegado passaria de R$ 3,5 mil para R$ 4,2 mil. Para o Sipesp o salário dos policiais civis do Estado perdeu metade do valor entre 2002 e 2007 e, de acordo com a categoria, São Paulo é o terceiro Estado do país que pior remunera os policiais civis e militares. (SRF)
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