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CIDADE & REGIÃO
24/01/2009
Pronto-Socorro: Falta de médico plantonista atrasa atendimento
A falta de um médico plantonista gerou considerável demora no atendimento às pessoas que procuraram atendimento médico ontem no Pronto-Socorro Municipal. Muitas delas aguardavam o atendimento desde as 08h, e até o momento em que a Reportagem esteve no local, por volta das 11h, ainda não haviam sido atendidas. De acordo com o diretor administrativo do Pronto-Socorro, Ledo Cecílio, houve um imprevisto com o médico Fabiano Yuzo Honda, que estava escalado para o plantão de ontem de manhã.
“O motivo da falta foi em virtude do nascimento de seu filho, tendo de direito o afastamento por cinco dias. Fomos pegos de surpresa”, comentou. Para resolver o problema, o diretor explicou que chamaria outro médico para prestar serviço na unidade.
“O grande problema é que a maioria dos médicos presta serviços em outros lugares, ficando difícil que apenas um fique às 12 horas de serviço, sendo necessário o revezamento”, enfatiza. “Pedimos a compreensão de todas as pessoas, até que o outro médico plantonista possa estar chegando”, ressaltou. Julindo Antonio Trindade, 64 anos, serviços gerais, disse para nossa Reportagem que estava esperando atendimento desde as 08h40. “Sofri um acidente de moto e estou sentindo muitas dores na perna. O pessoal apenas me colocou na cadeira de rodas, sem me informar quando eu seria atendido”, reclamou. Já a dona-de-casa Jaci de Souza Rodrigues, 51, relatou que como sofre de pressão alta, foi encaminhada até o pronto-socorro. “Como não havia médico no postinho do Mutirão, me encaminharam até aqui para ser avaliada. Cheguei por volta das 08h50”, lembra. Outro munícipe que estava aguardando ser atendido era o operador de pá carregadeira, Adriano César Cappi, 21 anos, que chegou por volta das 09h com fortes dores no olho direito. “Como trabalho como motorista durante o dia, preciso fazer uma operação urgente no meu olho, a qual marcaram para o dia 12 de fevereiro”, enfatiza. A situação foi normalizada por volta das 12h, quando o médico Roque Soares Neto chegou para reforçar o atendimento. A partir das 14h, as pessoas foram consultadas pelos médicos Antonio Gazola e Mauro Leocádio. No caso da gestante que esperou cerca de duas horas, Ledo informou que a transferência para a maternidade depende da Santa Casa e não apenas do Pronto-socorro. (IA)
“O motivo da falta foi em virtude do nascimento de seu filho, tendo de direito o afastamento por cinco dias. Fomos pegos de surpresa”, comentou. Para resolver o problema, o diretor explicou que chamaria outro médico para prestar serviço na unidade.
“O grande problema é que a maioria dos médicos presta serviços em outros lugares, ficando difícil que apenas um fique às 12 horas de serviço, sendo necessário o revezamento”, enfatiza. “Pedimos a compreensão de todas as pessoas, até que o outro médico plantonista possa estar chegando”, ressaltou. Julindo Antonio Trindade, 64 anos, serviços gerais, disse para nossa Reportagem que estava esperando atendimento desde as 08h40. “Sofri um acidente de moto e estou sentindo muitas dores na perna. O pessoal apenas me colocou na cadeira de rodas, sem me informar quando eu seria atendido”, reclamou. Já a dona-de-casa Jaci de Souza Rodrigues, 51, relatou que como sofre de pressão alta, foi encaminhada até o pronto-socorro. “Como não havia médico no postinho do Mutirão, me encaminharam até aqui para ser avaliada. Cheguei por volta das 08h50”, lembra. Outro munícipe que estava aguardando ser atendido era o operador de pá carregadeira, Adriano César Cappi, 21 anos, que chegou por volta das 09h com fortes dores no olho direito. “Como trabalho como motorista durante o dia, preciso fazer uma operação urgente no meu olho, a qual marcaram para o dia 12 de fevereiro”, enfatiza. A situação foi normalizada por volta das 12h, quando o médico Roque Soares Neto chegou para reforçar o atendimento. A partir das 14h, as pessoas foram consultadas pelos médicos Antonio Gazola e Mauro Leocádio. No caso da gestante que esperou cerca de duas horas, Ledo informou que a transferência para a maternidade depende da Santa Casa e não apenas do Pronto-socorro. (IA)
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