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CIDADE & REGIÃO

31/12/2009

Projeto de lei cria multa para quem não combate a dengue

Detalhes Notícia

Manter focos do mosquito aedes aegypti poderá representar uma multa de 10 Unidades Fiscais de Penápolis (UFPs) – R$ 20,80. A penalidade foi proposta pelo vereador Hugo Tadeu Montanari Crepaldi (PDT), com aprovação da Câmara Municipal no dia 17 e seguiu para apreciação do prefeito João Luís dos Santos (PT). O projeto do pedetista estabeleceu multa apenas a partir da 3ª constatação do encontro de focos  do aedes aegypti. Na primeira vez deverá ocorrer orientação verbal e na segunda, notificação por escrito. São considerados criadouros  do mosquito  todo e qualquer recipiente capaz de reter água, tanto da rede de abastecimento quanto da pluvial, como caixa d’água descoberta, pneus, vasos, latas, embalagens plásticas, garrafas, sucatas, ferros-velhos, bebedouros de animais, calhas, ralos ou qualquer outro tipo de vasilhame ou tanque. O projeto também obriga a população a conservar adequadamente e vedar caixas d’água e depósitos  de água, conservar limpos e desobstruídos  calhas, condutores e lajes, acúmulo de água  em plantas como bromélias, colocação de tampa ou tela de proteção em aquário ou criatório de peixes ou animais aquáticos e colocação de areia em pratos de plantas ou vasos de xaxim ou similar. Hugo Tadeu justificou que a dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. Ele relatou dados da Organização Mundial de Saúde que  entre 50 a 100 milhões de pessoas se infectam anualmente em mais de 100 países, havendo 20 mil mortes. “A única maneira de se evitar a dengue é não deixar o mosquito nascer. É necessário acabar com os criadouros”, considerou Hugo Tadeu, cujo projeto foi apresentado ao chefe da Vigilância Sanitária e Epidemiológica de Penápolis, Vladimir Marangoni com sua aprovação. Imprensa/Câmara

Foto: Vereador Hugo Tadeu em encontro com o chefe da Vigilância Sanitária, Vladimir Marangoni

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