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CIDADE & REGIÃO
09/09/2007
Programa de alimentação escolar beneficia mais de 12.800 alunos
Alimento de qualidade e refeição balanceada é o prato principal servido na merenda escolar de 12.800 alunos que estudam nas escolas municipais e estaduais de Penápolis. Para atender as exigências do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), Organização Mundial de Saúde (OMS) e Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), que determina suprir 80% das necessidades nutricionais diária dos alunos atendidos em período integral e no mínimo 15% dos alunos atendidos em período parcial, a Prefeitura de Penápolis está investindo aproximadamente R$ 800 mil neste ano. São servidas 15 mil refeições diárias. Nas escolas onde as crianças são atendidas em meio período é oferecida uma refeição. Nas unidades que funcionam em período integral, como as creches, os Centros Educacionais Unificados (CEUs) e a Emei Francisco Conte as crianças recebem 4 refeições diárias. Para as crianças que moram na zona rural também é servido um café da manhã. Números tão expressivos estão relacionados à qualidade da merenda e à dedicação que os profissionais da educação desenvolvem continuamente para oferecer aos alunos uma alimentação balanceada, composta de energéticos, construtores e reguladores. Segundo a Nutricionista Mirella Ramos Nogueira, a alimentação servida nas creches garante o conteúdo nutricional indicado pela OMS, SBP e pelo PMAE para o desenvolvimento de uma criança. Ela ressalta que é importante que a merenda seja preparada com muita atenção e carinho. “Muitas crianças que freqüentam a escola são de baixa renda e com isso a refeição escolar é a única que ela vai ter no dia”, explica.
Alimentação balanceada
Todos esses dados não teriam importância se não se atingisse o principal objetivo: fazer a criança se alimentar corretamente. Buscando motivar os alunos, a Prefeitura Municipal de Penápolis através da Secretaria de Educação desenvolve projetos internos que ensinam e incentivam os estudantes a comerem, como conta a nutricionista da Prefeitura Mirella Ramos Nogueira. Um exemplo é o self-service implantado na Emei Francisco Conte.”Desde que implantamos o self-service, o número de alunos que não comiam verduras e legumes diminuiu bastante”. Segundo Mirella, outros projetos estão em andamento como implantação de hortas nas escolas. “Nossa meta é implantar hortas nas escolas para que a crianças possam saber o que está comendo”, explica Mirella. Ela ressalta que há também palestras voltadas para as merendeiras e até mesmo pais e mães dos alunos sobre como é uma alimentação saudável e a importância da utilização de partes úteis dos alimentos (cascas, talos), que muitas vezes são descartados. Os resultados são muito gratificantes como Mirella explica. “Com essas palestras muitas mães tem colaborado com a alimentação do filho em casa”, ressalta. “Muitas crianças até mesmo tem pedido para suas mães fazerem a comida igual à da escola”, destaca. Secom – PMP
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