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CIDADE & REGIÃO
17/06/2008
Professores discutem paralisação
Foi realizada ontem, 16, reunião na subsede da Apeoesp em Penápolis, com a participação de professores, representantes de escolas estaduais da cidade e região e conselheiros. O assunto discutido foi a paralisação da rede estadual de ensino. Ontem as escolas funcionaram normalmente. De acordo com a coordenadora e diretora estadual da subsede da Apeoesp em Penápolis, Tereza Cristina Moreira da Silva, todos os professores estão cumprindo o cronograma que foi estipulado e o calendário que foi aprovado em Assembléia. “Hoje e amanhã o funcionamento nas escolas será normal, onde os professores estarão explicando para os alunos e pais o motivo da greve”, explica. Na quinta-feira, haverá uma assembléia com todos os professores, a partir das 16h e, logo em seguida, será feita uma carreata nas principais ruas de nossa cidade para a conscientização da população. Ainda segundo Tereza, na sexta-feira todos os professores estarão indo para São Paulo para uma Assembléia Estadual. “Nesta assembléia é que iremos decidir se continuamos com a greve. Se o governo tiver atendido ou negociado nossas reivindicações, a encerramos”, enfatiza. Com isso, as atividades escolares se encerram na quinta-feira.
Em São Paulo, cerca de 30 mil professores estão em greve desde a última sexta-feira, dia 13. O motivo da paralisação está ligado a vários pontos, entre eles uma “intransigência” do governo com respeito aos acordos salariais, além de algumas medidas adotadas recentemente. Entre essas reivindicações, está também a publicação de um decreto, que impede os professores de faltar mesmo com justificativa. Outro ponto que pesou nesta decisão de greve foi uma decisão em que traz prejuízos aos educadores quando ocorre uma substituição em regiões distintas. (IA)
Em São Paulo, cerca de 30 mil professores estão em greve desde a última sexta-feira, dia 13. O motivo da paralisação está ligado a vários pontos, entre eles uma “intransigência” do governo com respeito aos acordos salariais, além de algumas medidas adotadas recentemente. Entre essas reivindicações, está também a publicação de um decreto, que impede os professores de faltar mesmo com justificativa. Outro ponto que pesou nesta decisão de greve foi uma decisão em que traz prejuízos aos educadores quando ocorre uma substituição em regiões distintas. (IA)
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