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CIDADE & REGIÃO
06/04/2010
Professores decidem retomar as atividades nesta semana
DA REPORTAGEM
Os professores da rede estadual de ensino de Penápolis e demais cidades que compõe a subsede da Apeoesp na cidade decidiram, por unanimidade retornar as atividades escolares em todas as unidades. Conforme explicou a coordenadora da subsede, Tereza Cristina Moreira da Silva, o motivo seria por conta do período em que a categoria esteve paralisada. “A greve está zero por cento em Penápolis e nas escolas de Luiziânia, Barbosa, Clementina, Santópolis e Braúna”, comentou. Ela disse que a categoria aguarda o resultado da assembleia que será realizada nesta quinta-feira, e a partir daí poderão paralisar novamente as atividades. “É importante lembrar que fomos umas das cidades que obteve o maior número de professores que aderiram a greve em todo Estado”, ressaltou. A greve dos professores teve início em 8 de março. Entre as reivindicações, estão o reajuste salarial de 34,3% e eles também se opõem à incorporação da gratificação em três parcelas anuais. Sobre a questão de reposição das aulas, Tereza observa que isso vai depender da negociação entre a categoria e o Governo do Estado de São Paulo. “Quanto antes essa negociação, mais cedo será feita à reposição e assim os alunos não estarão perdendo conteúdo”, disse.
Secretaria
Em nota divulgada no fim da tarde, a Secretaria diz lamentar que "mais uma vez, os manifestantes causem transtornos graves no trânsito da cidade e prejudiquem o acesso aos mais de 20 hospitais da região da Avenida Paulista". O governo considera que o movimento é uma tentativa do sindicato de criar um fato político, já que a rede de 5 mil escolas estaduais funciona normalmente, segundo informa a nota oficial. O governo também afirma, segundo a nota, que não vai mudar nenhum dos programas que são combatidos pelo sindicato, entre eles o Programa de Valorização pelo Mérito, que dá aumento de 25% de acordo com o resultado de uma prova, a lei que acabou com a possibilidade de faltar dia sim, dia não; e a criação da Escola Paulista de Professores, com a abertura de concurso para dez mil novas vagas. De acordo com o órgão, a folha de pagamentos da Secretaria de Educação cresceu 33% entre 2005 e 2009, passsando de R$ 7,8 bilhões para R$ 10,4 bilhões. Já as gratificações, segundo a Secretaria, são feitas na medida das disponibilidades orçamentárias. O governo paulista divulgou, logo após o início da paralisação, em nota, que os grevistas terão desconto salarial relativo às faltas. Além disso, perderão participação no Bônus por Resultados, que paga anualmente até 2,9 salários para as equipes escolares que superarem suas metas e, também, no Programa de Valorização pelo Mérito, que permite aumentos salariais de 25%. (IA)
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