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CIDADE & REGIÃO

07/11/2017

Professores decidem por paralisação na sexta-feira com ato em SP

DA REDAÇÃO

Os professores da rede estadual em Penápolis e cidades da Comarca, que são representantes de escolas, estiveram reunidos na manhã de ontem, 06, na sede do sindicato da categoria (Apeoesp), para debaterem sobre o projeto de lei 920/2017, chamado “PL da morte”, que congela os gastos do Estado. Segundo a coordenadora da local, Tereza Cristina Moreira da Silva, esse congelamento vai prejudica os serviços públicos e prolongar, ainda mais, o arrocho salarial dos servidores públicos. “Nossa intenção é discutir essas propostas e organizar a luta para que o governador retire da Assembleia Legislativa essa pauta”, disse Tereza, explicando que no momento o sindicato também luta contra a reforma da previdência, por reajuste salarial imediato de 24%, contra a demissão dos professores da categoria “O”, contra o fechamento de classes e escolas e demais questões do interesse da categoria.

Paralisação
As entidades representativas do funcionalismo público estadual decidiram que o ato público contra o “PL da morte” (PL 920/2017) será realizado em frente ao Palácio dos Bandeirantes na sexta-feira, dia 10, às 14 horas. A APEOESP, segundo a direção da entidade, vai participar massivamente deste ato público, com caravanas de todas as regiões do estado, incluindo da região de Penápolis, para exigir a retirada do “PL da morte” e também para cobrar do governador reajuste imediato de 24% para repor as perdas salariais acumuladas desde julho de 2014, a não demissão de 35 mil professores da categoria O no final do ano.
A reportagem apurou que os professores representantes de escolas (REs) deverão conversar com seus colegas, nas escolas, para repassarem os resultados da reunião e buscar a adesão deles para a paralisação na sexta-feira. Como já ocorreu em manifestações anteriores, quando a adesão foi pequena, o mesmo pode ocorrer também no dia 10, embora o sindicato defenda uma paralisação geral para demonstrar, de fato, o descontentamento da categoria em relação às decisões do Governo Estadual contra o funcionalismo.

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