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CIDADE & REGIÃO

24/06/2008

Professores decidem continuar com a greve

Em assembléia geral realizada sexta-feira, 20, cerca de 80 mil professores optaram em continuar com a greve, que já dura cerca de duas semanas. O motivo da decisão está baseada na proposta feita pelo governo à categoria, que inclui reajuste salarial de 5%, incorporação das gratificações sendo a última em 2010 e a reafirmação sobre a política de bônus que exclui os aposentados.
Em Penápolis, a maioria das escolas continuam paradas, com exceção de algumas que possuem um número mínimo de professores que estão trabalhando. Segundo explicou a coordenadora da subsede da Apeoesp em Penápolis e diretora estadual, Tereza Cristina Moreira da Silva, não tem previsão de quando possa terminar a greve. “A greve possibilitou que se abrisse um processo de negociação entre professores e o governo. Enquanto não houver um acordo que beneficie a categoria, nós professores continuamos em greve”, enfatiza.
Nesta sexta-feira, 27, está previsto a saída de um ônibus, levando os professores para participarem de outra assembléia geral, as 15h, no Masp (Museu de Arte de São Paulo), na avenida Paulista, para decisões relativas à greve. Segundo o Sindicato, cerca de 70% da categoria está de braços cruzados desde a segunda-feira (16). Entre as reivindicações dos professores, está a revogação do Decreto 53037 e da Lei 1041, reajuste salarial que reponha as perdas salariais acumuladas desde 1998, incorporação das gratificações aos salários com extensão aos aposentados, realização de concurso público classificatório para todas as disciplinas, um novo plano de carreira, fim da aprovação automática, liberdade de cátedra, extensão de ALE para todas as unidades, gestão democrática e autonomia na escola, capacidade de no máximo 35 alunos por sala, melhores condições de trabalho e garantia de emprego e estabilidade a todos os professores. (IA)
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