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CIDADE & REGIÃO

04/07/2010

Primeiro semestre teve maior corrente de comércio da história

DA REDAÇÃO

O valor de US$ 170,4 bilhões da corrente de comércio no primeiro semestre deste ano é recorde histórico, segundo informou, nesta quinta-feira (1º/7), em entrevista coletiva, o secretário interino de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Fábio Faria. As exportações também foram destaque, no período, com crescimento de 26% em relação ao mesmo período de 2008 - de US$ 69,9 bilhões para US$ 89,1 bilhões. O resultado é positivo por ser bem superior à projeção de 16% do Fundo Monetário Internacional (FMI) para crescimento do comércio mundial em 2010. Além da corrente de comércio, as importações também registraram recorde histórico, alcançando a cifra de US$ 81,3 bilhões no período. Segundo Fábio Faria, motivadas pelo aumento do consumo interno decorrente do crescimento econômico brasileiro. O aumento da participação da América Latina e do Caribe nas exportações brasileiras do primeiro semestre, que passou de 20,8%, nos primeiros seis meses de 2009, para 23,9% em 2010, também foi destacado pelo secretário interino. Segundo ele, é um resultado importante porque a pauta exportadora para esses mercados é composta, principalmente, por produtos manufaturados.

Junho
Os cinco principais fornecedores para o mercado brasileiro, em junho, foram Estados Unidos (US$ 2,2 bilhões), China (US$ 2 bilhões), Argentina (US$ 1,3 bilhão), Alemanha (US$ 994 milhões) e Coréia do Sul (US$ 880 milhões). Em relação aos principais destinos de exportações, os cinco principais compradores de produtos brasileiros, no mês, foram China (US$ 2,8 bilhões), Estados Unidos (US$ 1,7 bilhão), Argentina (US$ 1,4 bilhão), Países Baixos (US$ 783 milhões) e Alemanha (US$ 724 milhões). A China continua como principal destino dos produtos brasileiros, apesar das exportações brasileiras para o país terem diminuído 2,9% em junho, em relação ao mesmo período de 2009 – passando de US$ 2,9 bilhões para US$ 2,8 bilhões. Diminuíram a vendas, principalmente, de soja em grão. Segundo Fábio Faria, é uma situação sazonal porque “as exportações desse produto para o país tiveram um ritmo acelerado nos primeiros meses do ano, sendo provável que o país tenha formado estoque do produto”. Apesar da diminuição das exportações para a China, aumentaram em 12,8% as exportações para o mercado asiático, com resultados melhores nas vendas de minério de ferro, petróleo, açúcar, siderúrgicos, carnes, óleo de soja em bruto e celulose.

Produtos
Os destaques da pauta de exportações na balança comercial do mês de junho ficaram com minério de ferro (US$ 2,3 bilhões), soja em grão (US$ 1,4 bilhão), óleo bruto de petróleo (US$ 1,1 bilhão) e açúcar bruto (US$ 834 milhões). Nas importações, as categorias que se destacaram foram os produtos químicos e farmacêuticos (US$ 1,8 bilhão), minerais (US$ 1,4 bilhão), intermediários de partes e peças (US$ 1 bilhão), maquinaria industrial (US$ 972 milhões).

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