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CIDADE & REGIÃO

27/01/2010

Presidente do Conseg reclama de atendimento policial

Detalhes Notícia

DA REPORTAGEM

A residência do presidente do Conseg (Conselho Comunitário de Segurança) de Penápolis, João dos Santos, o popular Jaó, teve sua residência, localizada na Vila América apedrejada durante uma discussão ocorrida no último domingo, 24. Ele enviou uma carta ao delegado do município, Mauro Gabriel, que está em período de férias e a Promotoria de Justiça pedindo providências sobre o assunto, alegando inclusive que dois policiais civis que estavam de plantão no dia recusaram fazer o boletim de ocorrência. “Esta minha insatisfação confirma aquilo que, há algum tempo, muitas pessoas vêm reclamando ao Conseg”, disse na carta. Segundo Jaó, a discussão começou quando ele foi chamado por um vizinho que estava na calçada próxima a sua casa discutindo com uma mulher. Ele reclamava que ela teria invadido sua residência, pedindo para que Jaó chamasse a polícia. No local havia ainda dois rapazes que estavam de bicicletas e no momento em que o presidente do Conseg acionou o telefone 190 da Polícia Militar, o ameaçaram de morte. Para evitar confusão, Jaó correu para o quintal de sua casa, para desviar das pedras que foram atiradas pelos dois rapazes e ao mesmo tempo evitar que um cão Pit Bull de sua propriedade saísse do quintal para atacar os agressores. Na carta ele ressalta que ligou para a PM cinco vezes, mas a viatura chegou somente após 25 minutos depois da primeira chamada. Um dos policiais que o atendeu afirmou que havia recebido há apenas três minutos o comunicado do COPOM (Centro de Operações da Polícia Militar) de Araçatuba, onde são centralizadas todas as chamadas para o telefone 190 e repassadas para as viaturas da região. No total foram cinco ligações feitas a Polícia Militar para que fossem até a sua residência. O problema parecia ter terminado quando ao chegar no Plantão Policial, dois agentes informaram a Jaó que não havia necessidade de registrar o boletim de ocorrência pois o mesmo seria arquivado por não ter testemunha que presenciou os fatos. Mesmo assim, diante das ameaças dos rapazes, que não foram identificados, o presidente do Conseg insistiu para registrar o boletim de ocorrência, mas não foi atendido. “Aguardo que as autoridades tomem providências para que este problema não aconteça mais”, enfatizou. Ao se dirigir ao Fórum ontem à tarde para resolver outro assunto, Jáo encontrou com o agente que o atendeu no dia da ocorrência que o teria chamado de covarde devido a sua atitude. “Estou apelando para Promotoria de Justiça de Penápolis, a Corregedoria das Policias, como também a imprensa porque, acima de tudo sou ser humano e como cidadão brasileiro, foi à forma adequada que encontrei para expor minha indignação diante de tantas reclamações que chegam ao Conseg. Desta vez solicito providências por parte das autoridades”, finaliza Jaó na carta. (IA)

Foto: Jaó teve sua residência apedrejada no último domingo

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