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CIDADE & REGIÃO

20/10/2017

Prefeitura alerta para combate ao Aedes aegypti 

imagem/Secom-PMP
Detalhes Notícia
Representantes de diversos setores se reuniram para discutir ações preventivas para o combate ao Aedes

Mesmo no período sem chuvas, a Prefeitura de Penápolis alerta a população para intensificar o combate ao mosquito Aedes aegypti. O aumento no número de casos e a quantidade de criadouros encontrados nas residências preocupam o Serviço de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde.
Segundo a Vigilância Epidemiológica, as larvas do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya têm sido encontradas em muitas residências. Por isso, a necessidade dos moradores ficarem atentos aos seus quintais e eliminar toda recipiente que possa acumular água e se tornar um criadouro do mosquito.
Ontem (19), representantes de diversos setores da sociedade se reuniram na Sala de Situação contra o Aedes, para discutir ações preventivas. Estavam presentes representantes da Diretoria de Ensino, Grupo Escoteiro São Francisco de Assis, Copep (Conselho de Pastores de Penápolis), Sucen (Superintendência de Controle de Endemias) e demais órgãos municipais.
O secretário municipal de Saúde, Wilson Carlos Braz, explica que serão intensificadas as ações educativas de eliminação de criadouros.
“Em parceria com diversos representantes da sociedade, intensificaremos as ações educativas que despertem o alerta para que a população se conscientize e elimine os criadouros de suas residências. Esta é a principal e a mais efetiva ação para enfrentarmos a proliferação destas doenças”, enfatiza o secretário.

Gravidade
Os cuidados devem ser intensificados, pois o mosquito que anteriormente só transmitia a dengue, hoje também é responsável pela transmissão de zika e chikungunya. Essas doenças podem levar o pacientes a sérios riscos de saúde.
O médico da Vigilância Epidemiológica, Samir Subhi Salous, alerta que em 2015, período quando Penápolis enfrentou uma epidemia de dengue, ainda não havia registro de zika e chikungunya.
“Com essas doenças, há uma maior incidência de complicações, com casos mais graves. Há ainda uma preocupação, pois cerca de 80% das pessoas que contraem alguma dessas doenças, não apresentam sintomas”, alerta o médico.
Segundo dados do Serviço de Vigilância Epidemiológica, até ontem (19), foram registrados 33 casos positivos de dengue, 07 casos de chikungunya. Da doença zika, há registro de 02 casos comprovados por exame laboratorial e 12 confirmados mediante exame clínico epidemiológico.

Secom – PMP

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