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CIDADE & REGIÃO

30/08/2016

Prefeito: Bens declarados por candidatos são menores do que em 2012

DA REPORTAGEM

O Tribunal Superior Eleitoral divulgou na última semana a declaração de bens apresentada pelos candidatos a prefeito e vereador em Penápolis. A declaração é obrigatória à Justiça Eleitoral, entretanto, a única exigência é que a listagem de patrimônio seja elaborada e assinada pelo candidato. Outra obrigatoriedade é no quesito origem e mutação patrimonial, mas não a atualização dos valores.  
Um levantamento feito pela reportagem do DIÁRIO DE PENÁPOLIS, embasado na declaração de bens feita à Justiça Eleitoral, mostra que pelo menos três, dos cinco candidatos ao Executivo, ficaram mais “pobres” quatro anos depois da última eleição municipal, ocorrida em outubro de 2012.
A declaração de bens caiu consideravelmente. A maior redução foi do candidato a prefeito pelo Partido Verde, Ricardo Castilho. Para esta eleição, o total de bens declarado por ele foi de R$ 291.692,91. Entre seus bens está um imóvel residencial na avenida Santa Casa de R$ 11 mil, um terreno na mesma avenida no valor de R$ 1,3 mil e 121 bovinos que custam R$ 120 mil. O total de bens do candidato em 2016 é bem menor do que o declarado por ele nas eleições de 2012, quando era candidato a vice-prefeito com Célio de Oliveira, então no PSD. Naquele ano, seus bens ultrapassavam R$ 2,5 milhões.

Célio de Oliveira
O candidato a e reeleição pelo PSDB, Célio de Oliveira, também teve redução de seus bens declarados nesta eleição. De acordo com o TSE, em 2016, Célio possui um total de bens de R$ 120.531,27. O mais caro de seus bens declarados está um veículo Hyundai, ano 2013, no valor de R$ 88 mil, além de uma aplicação em banco de mais de R$ 11,6 mil e outros bens que somam a quantia total.
O valor declarado recentemente por ele é menor do que o de 2012, quando foi eleito prefeito. Naquele ano, seus bens somavam mais de R$ 247,6 mil.

Caíque Rossi
Quem também declarou menos bens em 2016 do que em 2012 foi o candidato ao Executivo Caíque Rossi, do PSD. Para concorrer a prefeito neste ano, ele declarou à Justiça Eleitoral um total de bens de R$ 23.515,15. Entre estes bens está um capital social de R$ 20 mil, o valor em banco de R$ 3 mil e uma poupança com pouco mais de R$ 515.
Já o total de bens declarados por ele em 2012, quando foi reeleito vereador, foi de mais de R$ 33,1 mil. Entre estes valores estava um Fundo de Investimento de R$ 16,8 mil.

Adão da Saúde
Dentre os candidatos a prefeito, o inverso aconteceu com o prefeitável do PT, Adão da Saúde. Esta é a primeira vez que ele se tornou candidato ao Executivo Municipal e a declaração de bens apresentada por ele foi um terreno no valor de R$ 70 mil. Em 2012, ele foi candidato a vereador e, segundo o TSE, não houve bens declarados pelo então candidato.

Carlinhos Baiano
O candidato do PSB é o único entre os que concorrem a prefeito que se candidata pela primeira vez a um cargo público. Desta forma, não existe declaração de bens feita por ele à Justiça Eleitoral em 2012. Entretanto, ele é o que possui mais bens, segundo o TSE, entre os candidatos deste ano. No total são R$ 595.259,86. Dentre seus bens estão três imóveis na cidade que somam quase R$ 140 mil, terrenos – sendo um deles em Salvador (BA) no valor de R$ 165 mil e que foi adquirido em 1994, e um veículo GM no valor de R$ 32 mil, além de outros bens declarados.

(Rafael Machi)

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