Classificados

VÍDEOS

Penápolis no programa Cidade contra Cidade do SBT em 1989
Residência pega fogo em Penápolis

CLIMA

Tempo Penápolis

fale com o DIÁRIO

Fone Atendimento ao assinante & comercial:
+55 (18) 3652.4593
Endereço Redação e Comercial: Rua Altino Vaz de Mello, 526 - Centro - CEP 16300-035 - Penápolis SP - Brasil
Email Redação: redacao@diariodepenapolis.com.br
Assuntos gerais: info@diariodepenapolis.com.br

CIDADE & REGIÃO

20/03/2009

Poupança já remunera mais que alguns fundos, mostram cálculos

Após a redução da taxa básica de juros, a Selic, a rentabilidade da poupança já supera a de alguns fundos de investimento. As informações são do especialista em matemática financeira José Dutra Vieira Sobrinho, que analisou os efeitos da redução da Selic nos rendimentos dessas aplicações financeiras.
No levantamento, Sobrinho mostra que fundos de investimento em renda fixa com taxa de administração acima de 2% rendem menos que a poupança. O matemático considerou investimentos com mais de seis meses e menos de um ano, cujos rendimentos pagam 20% de Imposto de Renda (IR). Sobrinho acredita que o Banco Central deve mexer na fórmula de cálculo da poupança antes da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em 28 e 29 de abril. "Se isso não mudar, na próxima redução da Selic a maioria dos fundos vão perder para a poupança." Para Sobrinho, o governo teria de mudar a fórmula da Taxa Referencial (TR) usada na remuneração da poupança. "O redutor empregado na fórmula da TR faz com que os rendimentos da poupança subam conforme cai a taxa Selic", disse. Para o administrador de investimentos Fabio Colombo, os fundos de investimento com taxa de administração entre 0,5% e 1,5% ainda são mais rentáveis que a poupança, considerando a Selic atual de 11,25%. "Os fundos passam a ter rendimento menor que a poupança a partir de uma taxa básica de juros menor que 9,9%", afirma. O porcentual indica o ponto em que o rendimento líquido dos fundos seria inferior ao mínimo de 6% ao ano garantido por lei para a poupança. Para a estimativa, Colombo considerou aplicações com período inferior a seis meses, cujos rendimentos pagam 22,5% de IR e taxas de administração de 2%. (FO)
VEJA TODAS AS NOTÍCIAS

© Copyright 2024 - A.L. DE ALMEIDA EDITORA O JORNAL. Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução parcial ou total do material contido nesse site.

Política de Privacidade