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CIDADE & REGIÃO

06/12/2014

Poliomielite: Vereador manifesta preocupação com baixo índice de vacinação

Imprensa/Câmara
Detalhes Notícia
Grande percentual de crianças não participou da campanha de vacinação contra paralisia infantil em Penápolis

A Câmara Municipal de Penápolis aprovou segunda-feira requerimento do vereador Zeca Monteiro (PT), com questionamento sobre quais providências  serão adotadas pela Secretaria Municipal de Saúde diante do baixo índice de vacinação contra poliomielite na cidade. Segundo ele, a campanha inicial  teve  cobertura de aproximadamente 40% das crianças que deveriam receber a imunização. “Normalmente, no primeiro dia da vacinação, a cobertura chega a 80%. Em 2014, chegamos no máximo a 40%”, disse Zeca Monteiro na tribuna da Câmara Municipal. O vereador repercutiu  que a pouca procura para a vacinação de poliomielite, a “paralisia infantil”, ocorreu também em outras cidades e alertou sobre a gravidade da doença. “As mães jovens dos dias de hoje não sabem as dificuldades de um filho com poliomielite, podendo ter sequelas graves neurológicas e motoras”, considera o vereador. 
De acordo com o médico Dráuzio Varella , a poliomielite, ou paralisia infantil, é uma doença contagiosa aguda causada pelo poliovírus (sorotipos 1, 2, 3), que pode infectar crianças e adultos por via fecal-oral (através do contato direto com as fezes ou com secreções expelidas pela boca das pessoas infectadas) e provocar ou não paralisia.
A multiplicação desse vírus começa na garganta ou nos intestinos, locais por onde penetra no organismo. Dali, alcança a corrente sanguínea e pode atingir o cérebro. Quando a infecção ataca o sistema nervoso, destrói os neurônios motores e provoca paralisia flácida em um dos membros inferiores. A doença pode ser mortal, se forem infectadas as células dos centros nervosos que controlam os músculos respiratórios e da deglutição.
A poliomielite foi praticamente erradicada nas áreas desenvolvidas do mundo com a vacinação sistemática das crianças, mas o vírus ainda está ativo em alguns países da África e da Ásia. Para evitar que seja reintroduzido nas regiões que não registram mais casos da doença, as campanhas de imunização devem ser repetidas todos os anos.
O período de incubação varia de 5 a 35 dias, com mais frequência entre 7 e 14 dias. Na maioria dos casos, a infecção pelo vírus da poliomielite pode ser assintomática. Isso não impede sua transmissão, pois é eliminado pelas fezes e pode contaminar a água e os alimentos. Quando se manifestam, os sintomas variam de acordo com a gravidade da infecção. Existem duas vacinas contra apoliomielite. A VPO-Sabin, ou vacina da gotinha, faz parte do Calendário Básico de Vacinação. Ela deve ser aplicada aos 2, 4, 6 e 15 meses de idade. Até os cinco anos, as crianças devem receber doses de reforço anualmente. A vacina Salk, administrada por via intramuscular, é indicada para pessoas expostas, com baixa imunidade, ou que viajarão para regiões onde o vírus ainda está ativo. 

Aids
Zeca Monteiro também formalizou requerimento à administração municipal na busca de informações sobre casos de AIDS  em jovens de Penápolis. Ele quer saber se a exemplo de dados em nível nacional, tem aumento do registro da doença e quais providências são tomadas.  

Imprensa/Câmara

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