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CIDADE & REGIÃO

15/06/2013

Policial Civil João Oberg morre aos 40 anos

Divulgação
Detalhes Notícia
João Oberg era policial civil e sempre participava de treinamentos do CATI/SWAT

DA REPORTAGEM

 

O Policial Civil João Henrique Duarte Oberg, 40 anos, faleceu na noite de quinta-feira (13) em decorrência de enfermidade. Ele estava internado há 40 dias em um hospital da cidade de Jaú, onde havia sido submetido, na última segunda-feira (10) a um procedimento cirúrgico de medula. Segundo informações da família de ‘Joãozinho’, como era conhecido, ele tratava há três anos uma mielofibrose, um distúrbio clonal de uma célula progenitora hematopoiética multipotente, de etiologia desconhecida, caracterizada por fibrose da medula óssea, hematopoiese extramedular e esplenomegalia, uma enfermidade rara. A família informou que ele havia se submetido a uma cirurgia para um implante de medula óssea, tendo como doadora sua irmã Cláudia Elisa Oberg Torrezan. Para que o resultado do transplante fosse conhecido pelos médicos era necessário um período de 20 dias, no entanto, como o organismo de Joãozinho já estava bastante debilitado, ele não resistiu e faleceu na noite de quinta-feira. Ele era muito conhecido devido aos relevantes serviços prestados à Polícia Civil, onde atuou por mais de 20 anos. Era muito empenhado ao trabalho e sempre se aperfeiçoava em cursos e treinamentos. Era ativo nos treinamentos do CATI (Centro Avançado de Tática de Imobilização) SWAT (Special Weapons and Tactics, traduzido para Armamentos e Táticas Especiais).

 

Atuação

Sua experiência e dedicação profissional fez com que Joãozinho participasse, em 2010, das filmagens do "Tropa de Elite 2", gravado no Rio de Janeiro. Na ocasião ele foi selecionado entre centenas de policiais brasileiros para compor um grupo de 85, sendo um dos três escolhidos do interior do estado para participar da atividade. Após aparecer como policial do BOP nas telonas dos cinemas, João Oberg voltou a ter seu momento de fama nas telinhas de todo o Brasil, participando de um capítulo da novela "Insensato Coração" da Rede Globo de Televisão. Na cena, a polícia especializada do CATI/SWAT – no qual ele fazia parte - foi acionada para invadir um cassino clandestino em uma favela. As gravações, que duraram cerca de cinco horas, contaram com o auxílio do investigador para a instrução para os atores participantes da cena. Joãozinho era muito ativo na Loja Maçônica Acácia Penapolense, chegando a atuar como presidente. Além dos pais, o advogado Antonio Carlos Oberg e a ex-diretora e ex-vereadora Maria Elizabeth Duarte Oberg, Joãozinho deixa ainda as irmãs Karla e Elisa, a esposa Sandra, gerente do banco Itaú em Araçatuba, e o filho João Vítor. Seu corpo foi velado ontem no Bom Pastor Memorial e seu sepultamento ocorreu no final a tarde na Necrópole Santa Cruz. (Rafael Machi)

 

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