Polícia registra casos de furtos no fim de semana

DA REPORTAGEM

A polícia de Penápolis registrou diversos casos de furtos ocorridos no fim de semana na cidade. Em um deles, ocorrido na noite de sexta-feira (24), uma prendas domésticas de 52 anos teve sua bolsa furtada por um motociclista que passou por ela e lhe arrancou o objeto quando andava em uma bicicleta pelo Jardim Guanabara. Ela informou que transitava pelo local quando um indivíduo em uma motocicleta se aproximou e lhe deu um puxão, conseguindo subtrair sua bolsa, onde havia documentos pessoais, cartões bancários e um celular. Durante a elaboração da ocorrência, um homem procurou o Plantão Policial informando que encontrou a bolsa jogada na rua próxima ao residencial Gimenes. A vítima reconheceu o objeto como sendo o furtado. Ao verificar seu interior percebeu que haviam furtado apenas o celular. O caso deverá ser investigado pela Polícia Civil. 

Casa
Um vendedor de 41 anos teve sua casa invadida e furtada, no Bairro Leste, na tarde da última quarta-feira (22). Apesar de o crime ter ocorrido nesta data, à vítima procurou pela polícia somente na tarde de domingo (26). O vendedor disse que naquele dia saiu de casa por volta das 17h00 e que retornou duas horas depois, percebendo que a porta da cozinha havia sido danificada e que haviam entrado na casa através do telhado. Do local foram levados um notebook, quatro pranchas de modelar cabelos, quatro secadores de cabelos e uma mala de viagens. Não há suspeita de quem possa ter cometido o crime e o caso está sendo investigado. 

Celular
Um estudante de 15 anos teve seu celular furtado quando treinava no Centro de Lazer do Trabalhador na tarde de sexta-feira (24). Ele disse para a polícia que treinava futebol no local e que deixou seu aparelho na bolsa de um amigo. Entretanto, ao fim do treino, quando foi pegar, percebeu que o mesmo havia sido furtado, não havendo suspeito. O caso foi registrado e deverá ser investigado. 

Túmulo
Um professor de 52 anos procurou o Plantão Policial no fim de semana informando que haviam furtado a escultura de um carneiro em bronze que estava sobre o túmulo de sua família. Ele revelou que chegou e percebeu que a peça, que mede um metro de comprimento por 80 centímetros de altura, não estava mais no túmulo. Segundo o professor, ele esteve no local há 15 dias e que tudo estava em ordem, não havendo suspeita de quem possa ter cometido o crime.

(Rafael Machi)