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CIDADE & REGIÃO

19/08/2009

Polícia próxima de identificar vítima de homicídio

Policiais civis do 1º Distrito Policial de Penápolis estão próximos de identificarem a vítima de um homicídio ocorrido em julho na cidade onde aparece como vítima uma jovem. A mulher, encontrada em um canavial no município de Coroados, até então é apontada como sendo Fabiana, apelidada de “Duda”. A vítima pode ser uma paulistana de 31 anos. A confirmação ocorrerá após exames serem confrontados por especialistas da Polícia Civil em São Paulo. Na manhã de terça-feira foi realizada a reconstituição do crime que já conta com três acusadas presas. Apesar de o crime ter ocorrido em Penápolis, pelo fato de o corpo ter sido abandonado em um canavial no município de Coroados os policiais daquela localidade iniciaram a investigação e posteriormente foram encaminhados aos policiais penapolenses que cuidam do caso. O crime, segundo o delegado Jovair Marcos Gruppo, ocorreu no dia 23 de julho em uma casa de prostituição que funcionava em uma chácara às margens da estrada vicinal Armando Viana Egreja. Três jovens estão presas na Cadeia Feminina de General Salgado e participaram da reconstituição. As acusadas se apresentaram à Polícia e contaram os pormenores do crime. O homicídio teria ocorrido durante uma briga e contado com a participação de Marilza da Silva, que afirmou que segurou Duda, enquanto que outra acusada, Jânia Siqueira da Silva, teria desferido uma facada em suas costas. Mesmo ferida Duda teria conseguido se levantar, quando surgiu a terceira acusada, Luciana de Souza Javarezzi. A participação de Luciana, segundo os depoimentos, foi de jogar Duda sobre um colchão após ter ateado fogo, enquanto que o trio de mulheres, utilizando-se de cadeiras, passou a agredir a mulher. A morte pode ter ocorrido proveniente de um golpe de enxada desferido contra a cabeça da mulher, o que causou exposição de massa encefálica. Na casa onde funcionava o prostíbulo foi encontrada uma cadeira com manchas de sangue. Segundo o delegado, testemunhas ouvidas confirmaram a versão apresentada pelas acusadas. Os documentos da mulher, conforme depoimento das acusadas, foram jogados em um rio. A vítima do crime era morena, de cabelos pretos, trajava calça jeans, camisa branca e estava descalça. O corpo foi abandonado no canavial enrolado em um ededrom e um cobertor azul. Pelo fato de algumas ferramentas, como uma pá, uma enxada e um enxadão terem sido encontrados próximos ao corpo a Polícia não descarta da hipótese das homicidas terem tido a intenção de enterrar o cadáver. Após ter passado por exames de praxe o corpo foi sepultado em um dos cemitérios de Penápolis. Os policiais também não descartam a possibilidade de haverem mais envolvidos no crime. (SRF)
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