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CIDADE & REGIÃO
21/08/2019
Polícia Federal combate venda de anabolizantes em Penápolis

DA REDAÇÃO
Três pessoas foram presas na manhã desta terça-feira (20) durante o desencadeamento da operação “Pedidos Justus” realizada pela Polícia Federal nas regiões de Araçatuba e Ribeirão Preto. Uma das prisões ocorreu em Penápolis, onde foram cumpridos mandados de busca e apreensão. Em Brejo Alegre também teriam sido feitas ações pela PF. Uma pessoa ainda seria considerada foragida e está sendo procurada. A operação foi feita em combate à venda de anabolizantes que vinha sendo investigada na região, os produtos eram enviados para todo o Brasil através dos Correios.
Segundo o que foi apurado, doze mandados de busca e apreensão foram cumpridos na manhã de ontem em toda a área da operação. Logo nas primeiras horas da manhã, viaturas da Polícia Federal foram vistas na área central de Penápolis. O acusado de participação no esquema preso na cidade reside no bairro Gualter Monteiro. Ainda em Penápolis, outros sete mandados de busca e apreensão teriam sido cumpridos, de acordo com o que foi apurado.
Investigação
De acordo com o que foi divulgado pela PF, os trabalhos de investigação iniciaram no ano passado depois que os Correios apreenderam encomendas que continham anabolizantes. As postagens haviam sido feitas em Ribeirão Preto e continham destinatários em diversas cidades do país.
Segundo explicou o explicou o delegado Fernando Augusto Battaus, da PF de Ribeirão Preto, a venda era feita para diversos estados do Brasil, incluindo Ceará, Maranhão, Rio Grande do Sul, entre outros.
Ele explicou que as negociações entre compradores e a quadrilha era feita através do WhatsApp, onde a pessoa interessada fazia o pedido e o vendedor encaminhava o material através dos Correios.
O fato foi descoberto pelos Correios, a partir daí a Polícia Federal passou a analisar imagens do circuito interno de segurança das agências onde as encomendas eram postadas, em Ribeirão. Um dos suspeitos foi identificado e preso em fevereiro deste ano. Foi através dos contatos do acusado em seu aparelho de telefone celular e também em conversas do aplicativo que a polícia chegou aos demais membros da quadrilha.
“Por meio desse grupo de whatsapp, os pedidos eram feitos individualmente a cada uma dessas pessoas, elas lançavam no grupo, a pessoa que se incumbia de guardar os anabolizantes recebia os pedidos e despachava via Correios”, detalhou o delegado. O grupo no aplicativo era nominado como Pedidos Justus, nome dado à operação.
Frascos de esteróides e anabolizantes, além de uma arma, foram apreendidos, bem como os celulares dos envolvidos.
Os presos cumprirão prisão temporária e responderão pelos crimes de comércio de medicamentos ilegais, associação criminosa e falsidade ideológica, cujas penas variam de 12 a 21 anos de prisão.
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