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CIDADE & REGIÃO
13/04/2016
Polícia descarta que motorista tenha sido baleado antes de bater ônibus no Paraná
DA REPORTAGEM
A Polícia Civil do Paraná concluiu, através de perícia, que os motoristas dos ônibus de sacoleiros que se envolveu em acidente em uma rodovia na cidade de Mamborê (PR) na madrugada do último sábado (09) não haviam sido baleados. A polícia tenta descobrir ainda qual dos motoristas estava conduzindo o veículo no momento em que foram abordados por bandidos que queriam assaltar os passageiros. No acidente, dois penapolenses que estavam no ônibus morreram. Cláudio Cordeiro e Elísio Cordeiro, que eram irmãos, não possuíam perfurações oriundas de balas de arma de fogo. Os corpos dos motoristas foram velados e sepultados em Presidente Prudente. A hipótese de que o condutor do ônibus havia sido baleado foi levantada como a possível causa para o fato da perda de controle do ônibus e o violento choque contra as árvores que ficam às margens da rodovia. Passageiros também contaram que ouviram diversos disparos antes do ônibus sair da pista, o que reforçou a suspeita. Entretanto, com o resultado da perícia a hipótese foi descartada pela polícia. Agora, o próximo passo nas investigações será a conclusão da perícia no ônibus, que ficou destruído com a batida. A Polícia Rodoviária Federal havia levantado a hipótese de que ônibus que levava sacoleiros da região não possuísse autorização da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) para a viagem ao Paraguai, mas informação ainda não havia sido confirmada.
Penapolense mortos
Os penapolenses Salvador Eduardo dos Santos, de 42 anos, e Fátima Stella Galdino, de 50, morreram no acidente que ocorreu na BR-369. Além deles, um homem de Birigui, e outros oito passageiros morreram e nove pessoas foram internadas em estado grave. Entre os feridos estão dois passageiros da região, um de Araçatuba e outro de Coroados. Os comerciantes penapolenses haviam embarcado na cidade de Presidente Prudente e, segundo seus familiares, era comum viajarem ao Paraguai para compras. O marido de Fátima também estava na viajem, porém em outro ônibus que seguia mais à frente. Ele foi informado do acidente e retornou com uma carona. Ele soube da morte da esposa somente quando chegou ao Instituto Médico Legal (IML) de Campo Mourão. Os corpos das vítimas penapolenses foram trazidos no mesmo dia e o velório ocorreu no domingo (10), quando também foram sepultados. Segundo sacoleiros que viajam ao Paraguai, a rota que o ônibus fazia é considerada perigosa por conta dos assaltos comuns na região, já que bandidos chegam a armar emboscadas visando parar os ônibus que viajam pela BR.
(Rafael Machi)
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