PM prende acusado de furtar objetos em estabelecimento

DA REPORTAGEM

Um desempregado de 43 anos foi preso em flagrante na manhã desta sexta-feira (26) acusado de furtar dinheiro e objetos em um estabelecimento comercial localizado no centro de Penápolis. Os objetos foram recuperados posteriormente por policiais militares, que conseguiram localizar e prender o acusado.
Segundo informações do Boletim de Ocorrência, policiais militares realizavam patrulhamento de rotina pela cidade, por volta das 05h30, quando foram acionados a comparecerem em um estabelecimento na rua Giácomo Paro, com a informação de que um furto estava em andamento. 
No local, os PMs foram recebidos por um comerciante de 35 anos que lhes informou ter ouvido o alarme da empresa disparar, motivo pela qual acionou a PM. Ele contou que viu o momento em que uma pessoa passou sobre o telhado do local com uma sacola em mãos. 
Durante averiguação pelo local, eles constataram que o suspeito havia tido acesso ao interior do imóvel através do telhado. Do local, havia sido levado um notebook, um celular e R$ 130.
Os policiais, ao averiguarem as imagens do circuito interno de segurança do estabelecimento, reconheceram o homem como sendo o desempregado. Os policiais iniciaram as buscas pela cidade, oportunidade em que encontraram e abordaram o suspeito na rua Irmãos Chrisóstomo de Oliveira.
Em revista pessoal, foi encontrado com ele R$ 30, o qual ele alegou ser dinheiro pertencente a ele. Ao ser questionado, ele acabou confessando a prática do furto, alegando que os objetos subtraídos estavam escondidos dentro de sacos de lixo na casa onde ele estava ficando. O desempregado negou, porém, que tivesse furtado dinheiro.
Os PMs foram ao local apontado e encontraram os objetos furtados.
Diante dos fatos, o desempregado recebeu voz de prisão em flagrante e foi conduzido ao Plantão Policial de Penápolis para prestar mais esclarecimentos. Depois de ser ouvido, ele foi levado para a Cadeia Pública da cidade, permanecendo à disposição da Justiça. Os objetos encontrados foram devolvidos ao comerciante. 

(Rafael Machi)