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CIDADE & REGIÃO

23/02/2007

Plantão Policial: Acusado de cometer homicídio em 1998 irá a julgamento

Acusado de ter provocado a morte de Nélio dos Santos Rosa, em crime ocorrido no dia 26 de março de 1998, irá a julgamento popular no próximo dia 06 de março o réu Luiz Antônio Hipólito. Será o primeiro de uma série de cinco procedimentos marcados para o próximo mês. O crime cometido por Luiz ocorreu por volta da meia-noite daquele dia em um bar da rua Getúlio Vargas, na Vila Tóquio, em Penápolis. Conforme apurado pelo Ministério Público, os dois estavam no estabelecimento quando apareceu uma pessoa da qual Nélio passou a xingá-lo e agredi-lo. Luiz, baseado nas versões apresentadas, interveio com a finalidade de que parassem as agressões físicas e verbais.

A pessoa que estava sendo agredida se retirou e passado algum tempo Luiz se dirigiu até sua residência, local onde se armou com um revólver e já com a intenção de previamente estabelecida procurou por Nélio onde iniciou uma discussão e na seqüência sacou a arma e efetuou os disparos fatais. Luiz terá em sua defesa os trabalhos do advogado Nassib Chuffi.

 

Briga no Sílvia Covas

 

O segundo julgamento da série envolverá o réu Luciano Aparecido Silva Inocêncio, conhecido pelo apelido de “Lu”. Ele é acusado de no dia 25 de outubro de 2003, por volta das 02h15, na rua Oito, do bairro Sílvia Covas, ter tentado a tiros matar Clóvis César da Mata Marques. O crime somente não aconteceu pelo fato dos projéteis terem falhado. Conforme apurado pelo Ministério Público, Clóvis era usuário de entorpecentes e teria ido naquele dia até a residência do acusado para adquirir maconha. No momento em que a transação ocorria uma viatura da Polícia Militar passou pelo local, o que levou Lu a acreditar que Clóvis o teria denunciado, tendo início uma discussão entre os dois. A vítima, após sair, se dirigiu até sua residência e após cerca de 20 minutos Lu apareceu em uma motoneta Biz e após sacar a arma efetuou os disparos, que falharam.

A viatura ainda rondava o bairro e efetuou a prisão em flagrante do acusado. Ao ser preso ele negou que comercializasse entorpecente e afirmou que tinha uma antiga rixa com Clóvis após os dois, embriagados, terem brigado durante um baile.

 

Dívida de R$ 5,00

 

No dia 15 será julgado Aníbal Gargioni, acusado de com um revólver ter tentado matar Edison de Oliveira Gomes.

O motivo, conforme apurado pelo Ministério Público, seria uma dívida de R$ 5,00 da qual Aníbal, conhecido pelo apelido de “Nibinha”, havia contraído durante uma aposta em uma partida de bilhar. A tentativa de homicídio ocorreu por volta de 00h10 do dia 16 de fevereiro de 2005, em um bar na Vila Formosa, em Penápolis. Por não ter dinheiro no momento em que perdeu a partida, Nibinha, conforme apurado, deixou o bar e se dirigiu até sua residência, local onde se armou com um revólver e retornou, tendo efetuado vários disparos em direção a Edison.

Um deles, após desviar a trajetória ao bater na parede atingiu Éderson de Oliveira Gomes em seu pé. Apesar de naquele momento o bar contar com várias pessoas, nenhuma outra foi atingida. O julgamento terá início às 09h30 e Nibinha terá os trabalhos em sua defesa do advogado Antônio Carlos Oberg.

 

Acusado de tentativa de homicídio irá a julgamento

 

O réu Renato dos Reis Ricardo será o último a ser julgado da série marcada para março. No dia 27 ele sentará no banco dos réus para ser julgado de uma tentativa de homicídio ocorrida no dia 17 de junho de 2001. Por volta das 03h00 ele tentou matar a tiros Marcos Camilo Tuzzi, o “Marquinhos Caveira”, em crime ocorrido na praça Dr. Carlos Sampaio Filho”.

O motivo, conforme apurado pelo Ministério Público foi o fato de Renato ter avistado Marquinhos Caveira brigava com um irmão seu e rolavam no chão. Ele sacou a arma e efetuou vários disparos, atingido vários deles. Socorrido Marquinhos Caveira se recuperou dos ferimentos. O princípio da briga, segundo consta, ocorreu pelo fato de Marquinhos Caveira ter tomado das mãos do irmão de Renato uma lata de cerveja enquanto os dois participavam de um baile no extinto Corintians.

Além destes julgamentos, no dia 13 está previsto mais um julgamento, cujos processos não haviam sido liberados até ontem para a Imprensa. (SRF)

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