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CIDADE & REGIÃO
07/10/2007
Piso nacional para professor é aprovado
A Comissão de Educação e Cultura aprovou um piso salarial nacional de R$ 950 para os professores da rede pública a partir de 2010. Os integrantes da comissão acolheram o substitutivo do relator, deputado Severiano Alves (PDT-BA), aos projetos de lei 7431/O6, do senador Cristovam Buarque (PDT-DF), e 619/07, do Poder Executivo. O valor do piso deve ser atingido gradualmente. O relator estima que, de imediato, metade dos professores da educação básica - cerca de 1 milhão - será beneficiada, pois ganha hoje menos de R$ 950.
O deputado federal Jorginho Maluly (DEM-SP) participou das discussões e destacou que é preciso definir a matéria, para que os professores tenham melhores condições de trabalho. “Há muito tempo os professores vêm sofrendo com as perdas salariais e a iniciativa é necessária para que estes profissionais tenham condições de desempenhar suas funções a contento”, destacou.
Jorginho explicou ainda que um professor faz cursos e vários treinamentos para poder ter a qualificação necessária para o fim da educação. “Portanto, é imprescindível que estes profissionais tenham essa definição, para desta forma oferecer melhor qualidade de ensino aos nossos jovens”, ressaltou.
O Executivo havia proposto um piso de R$ 850, também a partir de 2010. O senador Cristovam Buarque propôs piso de R$ 800 para os habilitados em nível médio e de R$ 1.100 para os habilitados em nível superior. O projeto, que tramita em caráter conclusivo e em regime de prioridade, ainda será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania.
Sesi
O deputado federal Jorginho Maluly (DEM-SP) também conseguiu evitar que a unidade do Sesi de Mirandópolis fosse desativada. Atendendo uma solicitação dos funcionários da unidade e dos pais dos alunos atendidos no Centro Educacional, o parlamentar enviou ofício ao presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, com a finalidade de solicitar que fosse revista a decisão de desativar a escola. Jorginho salientou, na ocasião, a importância da manutenção da unidade, que presta importante serviço na formação das crianças e adolescentes da cidade. Em resposta, o presidente da Fiesp enviou o ofício F001552, com a seguinte informação: “Em atenção à sua solicitação para interrupção do processo de desativação do Centro Educacional mantido em Mirandópolis, em parceria como o Serviço Social da Industria (Sesi) e a Prefeitura de Mirandópolis, tenho a satisfação de comunicar o atendimento da referida reivindicação”. Jorginho agradeceu o empenho do presidente da Fiesp, Paulo Skaf, destacando que a decisão de manter a unidade em Mirandópolis vai beneficiar muitas pessoas. (A/I)
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