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CIDADE & REGIÃO

10/01/2016

Penapolense pagou R$ 113 mi em impostos em 2015

Reprodução/Impostômetro
Detalhes Notícia
A arrecadação estimada de impostos em 2015 é a menor dos últimos cinco anos em Penápolis

DA REPORTAGEM

O ano de 2015 fechou para Penápolis com um saldo de mais de R$ 113 milhões em impostos pagos entre janeiro e dezembro pelos penapolenses às esferas municipal, estadual e federal. É o que apontou o Impostômetro, um medidor de estimativa sobre o valor do imposto pago pelo brasileiro e que é ligado à Associação Comercial de São Paulo. No total dos 365 dias de 2015, o penapolense  pagou R$ 113. 36.774,54. O valor é o menor dos últimos cinco anos. A arrecadação de impostos em Penápolis não era tão baixa desde 2010, quando naquele ano foram arrecadados pouco mais de R$ 100,4 milhões. O valor arrecadado em 2015 é bem menor do que o de 2014, quando foram arrecadados mais de R$ 121,4 milhões. A queda nos impostos dos penapolenses pode estar ligada à crise vivenciada pelo brasileiro, que tem feito com que as pessoas gastem menos. Para se ter uma ideia, entre os meses de maio e novembro no ano passado, Penápolis não registra um saldo positivo na geração de empregos.
A primeira semana de 2016 parece ter tido uma boa arrecadação de impostos no município. De 1º de janeiro até este sábado (09) a arrecadação já havia sido de R$ 3.411 milhões, quase R$ 220 mil a mais do que havia sido arrecadado no mesmo período de 2015, quando na primeira semana rendeu R$ 3.192 milhões em impostos.
Com todo o dinheiro arrecadado em 2015 em Penápolis, seria possível comprar mais de 56,5 mil TVs de led; 1,4 mil ambulâncias equipadas; ou até mesmo construir mais de oito mil salas de aulas equipadas. Já com o dinheiro arrecadado somente na primeira semana de 2016, seria possível contratar mais de 200 policiais por ano, ou até mesmo construir 12 postos de saúde equipados. Apesar do ano de 2015 ter sido pouco rentável na arrecadação de impostos, a projeção apresentada pelo Impostômetro é de que Penápolis arrecade mis de R$ 133 milhões neste ano de 2016, que tem um dia a mais – 29 de fevereiro – já que se trata de ano bissexto. Somente o Estado de São Paulo, em 2015, arrecadou mais de R$ 115,3 milhões. Na primeira semana do ano o valor já chegava a quase R$ 5 bilhões. Já no Brasil, na primeira semana de 2016, a arrecadação de impostos já havia sido de mais de R$ 64,3 bilhões, enquanto o ano de 2015 rendeu à federação R$ 2 trilhões em impostos.

Levantamentos
O Impostômetro considera todos os valores arrecadados pelas três esferas de governo a título de tributos: impostos, taxas e contribuições, incluindo as multas, juros e correção monetária. Para o levantamento das arrecadações federais a base de dados utilizada é a Receita Federal Brasil, Secretaria do Tesouro Nacional, Caixa Econômica Federal, Tribunal de Contas da União, e IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. As receitas dos estados e do Distrito Federal são apuradas com base nos dados do CONFAZ – Conselho Nacional de Política Fazendária, das Secretarias Estaduais de Fazenda, Tribunais de Contas dos Estados e Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda. As arrecadações municipais são obtidas através dos dados da Secretaria do Tesouro Nacional, dos municípios que divulgam seus números em atenção à Lei de Responsabilidade Fiscal, dos Tribunais de Contas dos Estados. Para fins de estimativa dos valores ainda não divulgados pelos órgãos acima, o Impostômetro utiliza os dados de arrecadação do igual período do ano anterior, atualizados com o índice de crescimento médio de cada tributo dos três anos imediatamente anteriores.
As projeções das arrecadações futuras são também feitas com base no crescimento médio dos tributos, nos três anos imediatamente anteriores, com ajustes de acordo com as sazonalidades. (Rafael Machi)

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