Penápolis mantém boas estatísticas criminais em 2017

DA REPORTAGEM

Apesar da variação apresentada mês a mês, a cidade de Penápolis tem conseguido manter excelentes resultados em relação à criminalidade registrada no município no comparativo feito entre os anos de 2016 e 2017.

Os dados são oficiais da Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo e são divulgados todos os meses de acordo com os registros policiais ocorridos no município.

Neste ano, os dados têm sido menores do que no ano passado. Vale lembrar que durante todo o ano de 2016, Penápolis obteve o menor índice criminal desde 2001, o que aumenta as expectativas para que neste ano os números sejam ainda mais baixos. O principal destaque acaba ficando para os crimes de roubo. Segundo a SSP, entre janeiro e outubro deste ano foram registrados 24 em Penápolis. No mesmo período de 2016 foram 39. Ainda em relação aos roubos registrados neste ano, foram dois casos em outubro, e quatro em setembro. Os roubos de veículos também apresentam boas perspectivas, já que até outubro foi registrado apenas um caso, mesmo número alcançado nos 10 primeiros meses do ano passado. Entre janeiro e setembro deste ano nenhum foi registrado.

Furtos e homicídios

Os casos de furtos registrados em Penápolis também entram para as boas estatísticas. De acordo com o levantamento feito através dos dados da Secretaria de Segurança Pública, até outubro deste ano foram registrados 475 furtos. São 81 a menos do que havia sido registrado no mesmo período do ano passado, quando totalizou 556. A redução também foi sentida entre os meses de setembro e outubro deste ano, sendo registrados 47 e 42 casos respectivamente. Em relação aos furtos de veículos, apesar do aumento nos últimos meses - em outubro foram seis casos - o resultado ainda se mantém bastante abaixo do que havia ocorrido em 2016. Neste ano, até o mês passado, foram 22 casos, enquanto entre janeiro e outubro do ano passado este total já era de 31 furtos de veículos. Os homicídios dolosos também caíram no montante até agora. Nos dez primeiros meses deste ano, foi registrado um caso, enquanto que no mesmo período de 2016 foram três casos. (Rafael Machi)