Penápolis mantém boa geração de empregos em abril

DA REPORTAGEM

Por mais um mês, o município de Penápolis conseguiu registrar bons números em relação à geração de empregos na cidade. É o que apontou o levantamento referente ao mês de abril do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, o CAGED, ligado ao Ministério do Trabalho. De acordo com a estatística apresentada, a cidade obteve um saldo positivo de 88 empregos criados mediante das 821 admissões feitas no período contra os 733 desligamentos. O saldo foi menor do que o obtido no mês de março de 2015, quando a cidade alcançou a marca de 136 novos empregos com 861 admissões e 732 desligamentos. Entretanto, a média ainda é maior quando comparada geração de empregos em abril deste ano com o mesmo período do ano passado, pois em abril de 2014 foram 768 novas contratações contra 729 demissões, gerando um saldo positivo de apenas 39 novas vagas geradas naquele mês. Enquanto isso, no comparativo dos quatro primeiros meses de 2014 em relação a 2015, a geração de empregos neste ano é menor do que no anterior. De janeiro a abril de 2015 o saldo se mantém positivo em 495, menor do que o saldo de 790 obtidos no mesmo período do ano anterior.

Ocupações
Entre as ocupações que obtiveram os melhores saldos no mês de abril, o destaque fica para o cargo de motorista de caminhão para rotas regionais e internacionais, com saldo de 45; sendo contratados 57 novos trabalhadores, e demitido apenas 12. A segunda melhor ocupação no ranking do CAGED ficou para a de tratorista agrícola com 28 novos postos criados. Neste setor, foram 33 admissões e apenas 12 desligamentos. O setor do embalador à mão ocupou o terceiro lugar na geração de empregos em abril obtendo 21 novas vagas. A cidade contratou, mas também demitiu, entre os setores que se destacou desta vez pelo saldo negativo, está o de auxiliar de escritório, com saldo negativo de 50, já que o setor admitiu 43 pessoas, mas demitiu outras 93. O setor da construção civil também esteve em baixa no mês de abril. Foram apenas 16 novos serventes de obras contratados neste período e 31 demitidos, o que deu o cargo, a segunda colocação no ranking dos piores saldos, com menos 15 vagas. Enquanto isso, o setor do caldeireiro de chapas de ferro e aço ocupou a terceira pior posição, com menos 12 vagas criadas em abril.

(Rafael Machi)