Penápolis integra programa para reforma de casas pelo Banco do Povo

Empréstimos de R$ 200,00 a R$ 7.500,00 para reformas de casas dos conjuntos habitacionais da CDHU poderão ser feitos em Penápolis através do Banco do Povo. O benefício foi confirmado ao vereador Jonas Chamarelli, o Jonas do Povo (PV), pelo diretor executivo do Banco do Povo Paulista, Antonio Mendonça, durante visita ontem do governador Geraldo Alckmin (PSDB), em Araçatuba. A expectativa é de que o programa, denominado “Casa Paulista”, seja estendido para casas populares fora dos conjuntos habitacionais da CDHU.  O governo de São Paulo disponibilizará  R$ 110 milhões  para  empréstimos no setor aos municípios. As linhas de microcrédito com juros subsidiados de 0,5%  ao mês podem ser divididos em até 36 parcelas. Entre os requisitos para participar do programa, é preciso ser mutuário da CDHU, residir no imóvel objeto do financiamento, estar adimplente com a Companhia, ter renda familiar de até cinco salários mínimos, não possuir restrições cadastrais e apresentar fiador. O requerente deve apresentar RG, CPF, comprovante de residência e cópia do pagamento.
Jonas do Povo destaca que o “Casa Paulista”, além de beneficiar diretamente a população de menor poder aquisitivo, ajuda a movimentar a economia local com aquisição de materiais de construção e contratação de mão-de-obra. Mais informações sobre o programa de empréstimo para reforma de casas podem ser obtidas no Banco do Povo, sediado no Projeto Incubadora de Penápolis.

Fernanda: O vereador Nardão Sacomani (DEM), requereu à administração municipal informações sobre a possibilidade de implantação de uma área de lazer na esquina da Av. João Antonio de Castilho  com a Rua Dolores Ruiz  Scudeller, no Jardim  Fernanda. O democrata diz que o benefício poderia ser utilizado também pela futura creche do Lactário Dília Ribeiro no local.

Rondon: O vereador Joaquim Soares da Silva, o Joaquim da Delegacia (PDT), requereu à superintendência da Via Rondon, a abertura  do retorno  no Km 495+150 metros da Rodovia Marechal Rondon, próximo ao pedágio de Glicério. A falta da passagem tem prejudicado muito o transporte em vários casos com aumento do trajeto em 5 quilômetros e despesas de tarifa de pedágio. Imprensa/Câmara