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CIDADE & REGIÃO

19/07/2017

Penápolis: Geração de empregos tem o pior semestre em seis anos

Imagem/Arquivo DIÁRIO
Detalhes Notícia
O comércio varejista entrou no ranking dos piores resultados de empregos no primeiro semestre de 2017

DA REPORTAGEM

A geração de empregos no primeiro semestre de 2017 foi a pior que Penápolis já teve nos últimos seis anos. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), ligado ao Ministério do Trabalho, entre janeiro e Junho deste ano foram geradas apenas 127 vagas. Este é o pior resultado em um primeiro semestre desde de 2011, quando a cidade havia obtido uma geração de 88 novos empregos. No ano seguinte, porém, Penápolis teve seu melhor índice no período, gerando mais de 2,7 mil vagas. De acordo com o Caged, nos seis primeiros meses de 2017 foram registradas 3.057 admissões no mercado de trabalho, enquanto que as baixas em carteira somaram-se 2.930. O mês de junho foi o que obteve o pior resultado neste primeiro semestre, com menos 107 vagas (em junho de 2016 o saldo havia sido positivo em 25 vagas). Maio e janeiro também tiveram índices negativos, enquanto que os demais fecharam com gerações positivas de empregos na cidade até o momento. Entre janeiro e junho do ano passado, Penápolis também obteve um saldo positivo em relação às vagas criadas. No total haviam sido 253, o que significa que em 2017 a queda foi de 126. Em relação aos números de 2017, o setor que teve seu pior rendimento foi o do caldeireiro de chapas de ferro e aço, que fechou 45 vagas no primeiro semestre. O ranking dos piores resultados vem ainda com o setor do soldador, com menos 44 vagas e com o do comércio varejista, que fechou 43 vagas até o momento. Em relação ao mês de junho, o setor que mais sofreu foi a do trabalhador da cultura da cana-de-açúcar, que fechou 80 vagas somente no mês passado.

Positivo
Em relação às vagas positivas de empregos no primeiro semestre, o principal responsável foi o setor do tratorista agrícola, que gerou 114 novas vagas. O setor do motorista de caminhão gerou 79 empregos, enquanto que o de alimentador de linha de produção gerou 52 novas vagas no primeiro semestre deste ano. Em relação ao mês de junho, os maiores saldos ficaram por conta dos setores de alimentador de linha de produção (21); descarnador de couros e peles (10) e tratorista agrícola (09). Ainda relação ao primeiro semestre deste ano, o Caged informou que 208 pessoas tiveram seu primeiro registro em carteira. Além disso, 4.956 estabelecimentos geraram empregos entre janeiro e junho.

(Rafael Machi)

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