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CIDADE & REGIÃO

26/07/2019

Penápolis fecha o semestre com empregos em alta, segundo Caged

Imagem/Arquivo DIÁRIO
Detalhes Notícia
O setor do comércio varejista obteve o pior saldo de empregos durante o primeiro semestre deste ano em Penápolis

DA REPORTAGEM

A cidade de Penápolis fechou o primeiro semestre de 2019 com saldo positivo na geração de empregos. Entre janeiro e junho deste ano a cidade obteve 170 novas vagas em diversos setores. A informação é do levantamento mensal apresentado pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), ligado à Secretaria do Trabalho, do Ministério da Economia. Somente em junho foram oito novas vagas, superando os dados referentes ao mês anterior, quando a cidade havia fechado 70 vagas, permanecendo com resultado negativo.
Sobre o primeiro semestre, Penápolis teve o registro de 2.844 contratações em carteira assinada, enquanto que as demissões somaram 2.674, resultando no saldo positivo. Apesar disso, o saldo fica abaixo do resultado obtido no primeiro semestre do ano passado, quando, no mesmo período, foram criadas 193 vagas. De acordo com o Caged, dos seis primeiros meses do ano, apenas dois deles tiveram saldo positivo de empregos, abril com 303 vagas geradas e junho, que gerou oito novas oportunidades de trabalho. Já os quatro outros meses tiveram saldos negativos, janeiro (-53), fevereiro (-3), março (-15) e maio (-70).

Positivos
Ainda sobre os seis primeiros meses deste ano, o setor que mais contribuiu nas contratações foi o agrícola. Segundo o levantamento do Caged, o cargo de tratorista agrícola foi o que mais gerou empregos, com 141 vagas. No segundo lugar do ranking ficou o setor do motorista de caminhão para rotas regionais e internacionais, que gerou 109 novos empregos.
O setor agrícola volta a ter destaque com o terceiro lugar do ranking apontado pelo Caged com o operador de colheitadeira, que obteve 97 vagas neste semestre, bem como o operador de máquinas de beneficiamento de produtos agrícolas, que também obteve bons resultados com 31 novos empregos.

Negativos
O primeiro semestre de 2019 também foi marcado pelos setores que não conseguiram bom desempenho sobre a geração de empregos e tiveram resultados negativos, realizando mais demissões do que contratações. O que teve o pior resultado, segundo o Caged, foi o do vendedor do comércio varejista, que fechou os seis primeiros meses do ano com 65 vagas. A indústria também não teve bom desempenho. Isso porque o setor do descarnador de couros e peles, à máquina, também fechou negativo com menos 51 vagas.
O mesmo aconteceu com o alimentador de linha de produção, que obteve um saldo negativo de vagas. Enquanto isso, o setor do costureiro na confecção em série fechou a sequência com 38 vagas de trabalho fechadas entre janeiro e junho. 
Ainda no primeiro semestre, o Gaged apontou que a cidade de Penápolis teve um total 223 vagas de empregos geradas para aqueles que buscavam sua primeira oportunidade de trabalho com carteira assinada. Das 2.674 demissões promovidas, 1.735 foram sem justa causa, enquanto que 21 por justa causa e 540 ocorreram a pedido do próprio empregado. 

Junho
Somente em junho deste ano foram 417 contratações formais, enquanto que as dispensas totalizaram 409, com um saldo positivo de oito vagas. Dentro deste mês, o setor que mais criou vagas foi o de ajudante de confecção, que fechou junho com 16 vagas. O setor do trabalhador da cultura da cana-de-açúcar, no entanto, mais demitiu do que contratou no último mês, gerou saldo negativo de 28 vagas. 

Brasil
A economia brasileira gerou 408.500 empregos com carteira assinada no primeiro semestre deste ano.
O saldo é a diferença entre as contratações e a demissões. Nos seis primeiros meses deste ano, o país registrou 8.221.237 contratações e 7.812.737 demissões.
De acordo com o governo, trata-se do melhor resultado, para este período, desde 2014, ou seja, em cinco anos. No mesmo período do ano passado, por exemplo, foram abertas 392.461 vagas com carteira assinada.
Os números do governo revelam que, no primeiro semestre deste ano, houve abertura de vagas em sete dos oito setores da economia.
O maior número de empregos criados aconteceu no setor de serviços. Já o comércio foi o único setor que demitiu no período. Indústria de Transformação: +69.286; Serviços: +272.784; Agropecuária: +75.380; Construção Civil: +57.644; Extrativa Mineral: +3.181; Comércio: -88.772; Administração Pública: +15.657; Serviços Industriais de Utilidade Pública: +3.340.

(Rafael Machi)

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