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CIDADE & REGIÃO

28/07/2016

Penápolis contabiliza 199 vítimas do trânsito este ano

Imagem/Arquivo DIÁRIO
Detalhes Notícia
Motociclistas são os que mais se envolvem em acidentes de trânsito

DA REDAÇÃO

Nesta semana, todo o Brasil celebrou os dias do motorista (25) e do motociclista (27). O Estado de São Paulo concentra o maior número de motoristas e frota do país. São 22,7 milhões de pessoas habilitadas e quase 28 milhões de veículos registrados (1/3 da frota do Brasil) nos 645 municípios do estado. Com esse cenário, o trânsito acaba sendo espaço de grande convivência. E se o trânsito é formado por condutores, ciclistas e pedestres, é sempre bom relembrar que o comportamento responsável e o respeito às normas de trânsito e ao outro fazem a diferença no dia a dia de todos. Manter a atenção, ser gentil e adotar uma postura prudente podem evitar conflitos com outros motoristas e contribuir para um trânsito mais seguro, reduzindo o número de acidentes e mortes. Mais de 40 mil vidas são perdidas no trânsito por ano em todo o Brasil e 7 mil no Estado de São Paulo.  

Realidade em Penápolis
Em Penápolis, somente este ano, duas pessoas morreram em acidentes de trânsito, ao passo que outras 199 pessoas sofreram algum tipo de lesão. Segundo último censo do IBGE, Penápolis tem uma frota superior a 44 mil veículos, entre automóveis, caminhões, ônibus, motocicletas e utilitários. Com o objetivo de diminuir esses números, a equipe do Corpo de Bombeiros de Penápolis desenvolve diversas atividades para conscientizar os motoristas. As orientações, num primeiro momento, foram realizadas nas próprias vias da cidade. Na sequência o projeto será desenvolvido nas escolas e empresas. Na ocasião, a população é orientada quanto a alguns cuidados básicos de prevenção durante seus trajetos gerando envolvimento em ocorrências de trânsito, tais como quedas e atropelamentos. Com essas atividades e execuções de palestras, o Corpo de Bombeiros apoiado por órgãos públicos municipais, imprensa local e principalmente com a colaboração dos usuários, espera em curto prazo de tempo atingir uma diminuição considerável dessas ocorrências, além de proporcionar a toda comunidade penapolense uma sensação real de segurança, em especial aos idosos, pessoas com necessidades especiais e crianças.


Confira dez atitudes que podem melhorar o trânsito, evitar acidentes, multas e aborrecimentos:

1) Nada de beber e dirigir – O álcool prejudica os reflexos e a coordenação. Nunca pegue o volante após ingerir bebida alcoólica, por menor que tenha sido a quantidade, porque aumenta muito a chance de envolvimento em acidentes.

2) Motociclista use capacete, calçados e vestuário adequado – Em caso de acidente, eles podem ser a diferença entre um susto ou um ferimento muito grave. Os motociclistas são o segundo tipo de vítima fatal mais frequente no Estado, cerca de três vezes mais que os pedestres.

3) Preste atenção no trânsito e não no celular – O celular é inimigo dos condutores, pois desvia a atenção e tira a capacidade de reagir rapidamente no trânsito, se necessário. O aparelho só pode ser usado quando o veículo estiver estacionado. Nunca em movimento ou em breves paradas, como em semáforos e pedágios. Enquanto o veículo estiver em deslocamento, o celular pode ser utilizado somente na função GPS e deve ser fixado no para-brisa ou no painel dianteiro. Para mexer na função GPS, no entanto, é preciso estacionar. A mesma regra vale para motocicletas.

4) Celular: inimigo também dos pedestres – O uso de celular também causa a desatenção dos pedestres, que, por vezes, atravessam as vias sem os devidos cuidados e podem ser vítimas de atropelamentos. Acidentes que envolvem atropelamentos lideram o ranking de óbitos em todo o Estado.

5) Use a seta, sem medo – No trânsito, é muito importante ver e se manter sempre visível. Por isso, o condutor deve sempre sinalizar seu deslocamento com antecedência para os demais motoristas e pedestres. A seta deve ser acionada antes de mudar de faixa ou de direção, fazer ultrapassagens, conversões e retornos.

6) Ultrapassagem do jeito certo – Colisões laterais e frontais são comuns e podem causar acidentes com fatalidades e vítimas graves. Ultrapassagens feitas de forma irregular, ou seja, pela direita da faixa ou em locais proibidos para isso são causas comuns desses acidentes. A regra vale para todos: a ultrapassagem de outro veículo em movimento deve ser feita em locais permitidos pela sinalização e sempre pela esquerda, exceto quando o veículo a ser ultrapassado estiver na faixa apropriada e sinalizando o propósito de entrar à esquerda.

7) Respeite o limite de velocidade da via – Adotar uma velocidade adequada ao trânsito evita aborrecimentos e tragédias. Em hipótese alguma ultrapasse o limite máximo indicado na via. Mas nem sempre será possível andar no limite, como quando houver congestionamento, por exemplo. Assim, é fundamental respeitar as características do trânsito e manter sempre a calma. Estresse não contribui no trânsito. Reduza a velocidade também onde, por exemplo, exista maior concentração de pedestres, ciclistas e motociclistas.

8) Se tem ciclista, guarde a distância de 1,5 metros – Respeitar o espaço de deslocamento entre o veículo e o ciclista é vital. Os veículos maiores devem dar a preferência para os menores. Os ciclistas são o quarto tipo de vítimas fatais ou internadas por acidentes de trânsito no Estado, por isso, reduza a velocidade e reforce a atenção ao se aproximar de um deles na pista.

9) Se a vaga para estacionar é preferencial, atenção – Desde janeiro deste ano, o motorista que desrespeita o uso das vagas preferenciais (para pessoas com deficiência ou idosos, por exemplo) em estacionamentos passou a ser tratado com mais rigor.

10) Faixa de pedestres é para o pedestre – Outra infração comum diz respeito ao condutor que para o veículo sobre a faixa de pedestres na mudança de sinal luminoso. Resultado: o pedestre acaba atravessando fora da faixa e corre o risco de atropelamento. Os pedestres continuam sendo o tipo de vítima fatal por acidentes de trânsito mais frequente no Estado. Por isso, reduza sempre a velocidade nos locais de travessias e de grande concentração de pedestres, como escolas, hospitais e terminas de ônibus, trens e metrô.

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