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CIDADE & REGIÃO

30/12/2010

Pedra no rim é mal frequente no verão

DA REDAÇÃO

O calor do verão, associado a combinações alimentares típicas da estação de férias (como “churrasco com cerveja”), aumenta em um terço (33%) o número de casos de cálculo renal, ou “pedras nos rins”, indica levantamento da Secretaria Estadual da Saúde feito com base nos atendimentos do Centro de Referência em Saúde do Homem. Segundo a pasta, a média mensal de pessoas com diagnóstico de pedra no rim pula de 1.200 durante o inverno para 1.600 nos meses mais quentes. O depósito de cálcio e outras substâncias nos rins ocorre em razão da falta de hidratação, combinada com a ingestão de alimentos gordurosos e bebidas alcoólicas, como a cerveja que muitos pensam que refrescam – mas que na verdade só desidrata o corpo. No verão, o calor contribui para que haja perda maior de água do organismo. A receita básica para se prevenir o cálculo renal é tomar mais água. Os urologistas recomendam a ingestão de, pelo menos, dois litros de água diariamente. Cuidados com a alimentação também são bem-vindos. “A dieta rica em alimentos com sal e proteína animal facilita a formação de pedras”, diz Oskar Kaufmann, urologista do Hospital Albert Einstein. “Tem que evitar o somatório de fatores. Não dá para comer feijoada e só beber cerveja num dia quente”, afirma o urologista Otero Gil, do Hospital Nove de Julho. Os cálculos renais podem afetar qualquer pessoa, principalmente as que já têm predisposição genética. A dor é provocada quando as pedras passam pelos tubos que ligam os rins à bexiga. A maioria delas é expelida naturalmente. Cerca de 20% dos casos precisam de intervenção. O tratamento consiste no aumento de ingestão de água, medicamentos e, quando necessário, cirurgia com laser. 

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