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CIDADE & REGIÃO

01/07/2018

Pedágios têm tarifas reajustadas a partir de hoje

Imagem/Reprodução Google
Detalhes Notícia
Reajuste nas tarifas de pedágios já está valendo a partir de hoje (1º)

DA REPORTAGEM

A partir de hoje, 1º de julho, já está vigorando os novos valores de pedágio em rodovias paulistas autorizados pela Agência de Transportes do Estado de São Paulo (Artesp). O reajuste acontece de acordo com o índice contratual IPC-A, que registrou 2,85% no acumulado dos últimos 12 meses, de acordo com o estipulado nos contratos de concessão. Com isso, o reajuste também já é válido nas praças de pedágio da rodovia Marechal Rondon (SP 300) que é de concessão da ViaRondon. As pessoas que transitam com seus veículos de passeio pela praça de pedágio de Glicério, que até ontem pagavam R$ 6,60, a partir de hoje pagam R$ 6,80. Quem mora em Penápolis, mas trabalha em Araçatuba, por exemplo, e que viaja de segunda à sexta-feira em um veículo de passeio pagará, por semana R$ 68,00, levando em consideração a ida e volta. Ainda sobre a praça de pedágio de Glicério, o mesmo valor de R$ 6,80 passa a ser cobrado por eixo comercial, enquanto o motociclista desembolsa a partir de hoje R$ 3,40.  No trecho da rodovia administrado pela Via Rondon, o aumento varia de R$ 0,05 a R$ 0,20 por praça, dependendo da cidade – são 16, nos dois sentidos em oito municípios. A tarifa mais barata é a de Castilho, onde as motos já pagam R$ 1,65 e carros R$ 3,30. A praça com os maiores valores é a de Glicério. Desde o início das concessões paulistas, em 1998, a receita dos pedágios viabilizou mais de R$ 100 bilhões em investimentos em obras, manutenção e operação dos 8,4 mil quilômetros de rodovias paulistas sob concessão. Entre os serviços prestados pelas concessionárias, já foram realizados mais de 24 milhões de atendimentos aos usuários entre socorro médico e mecânico nas rodovias paulistas. Isso melhorou a segurança e fluidez das viagens e, como resultado, 18 das 20 melhores rodovias do Brasil são do Programa de Concessões Rodoviárias do Governo do Estado de São Paulo, segundo levantamento técnico da CNT (Confederação Nacional do Transporte). Além disso, R$ 4,7 bilhões foram repassados para prefeituras paulistas a título do ISS-QN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza), imposto municipal que incide sobre a tarifa de pedágio, considerando o mesmo período. Essa verba pode ser utilizada pelas administrações municipais para investimentos nas cidades.

(Rafael Machi)

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