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CIDADE & REGIÃO
21/08/2014
Parceria garante início de obras da sede do Lactário
DA REPORTAGEM
O sonho da nova sede da Associação Feminina de Proteção a Infância Lactário Dília Ribeiro começou a ser realizado nos últimos dias com o início das obras do novo prédio, que está orçada em cerca de R$ 500 mil e o prazo para a sua conclusão é de aproximadamente um ano. A construção da nova unidade é uma parceria da prefeitura com a Fundação Nely Jorge Colnaghi e com a Associação Feminina de Proteção à Infância. Em acordo firmado, a Prefeitura entra com a doação da área e com a contratação da empresa que fornecerá a mão de obra, via licitação pública que já foi concluída. A Fundação Nely Jorge Colnaghi participará com a doação de todo o material que será empregado na obra. O Lactário será responsável pela administração da creche e a instalação do mobiliário e equipamentos para o seu funcionamento. A nova unidade será construída em área institucional de 2.371 metros quadrados no Residencial Fernanda, de frente para a avenida João Antônio de Castilho, terreno considerado área nobre da cidade. O projeto da obra foi feito voluntariamente pela arquiteta Jaqueline Paro, que doou seu trabalho ao Lactário, prontificando-se ainda a auxiliar no acompanhamento da obra. Para a presidente do Lactário, Cristina Delboni, a construção da nova sede é uma conquista de todos os envolvidos nos trabalhos promovidos pelo Lactário e voluntários. “Esta é uma conquista de muitas pessoas que, de alguma forma, ajudam a creche através da contribuição do trabalho, donativos e de toda a comunidade que sempre nos prestigia e participa conosco de nossas campanhas, como da Batata Recheada”, disse. Além da alegria em poder constar com um novo prédio, a presidente da entidade lembrou que com a nova sede o atendimento também será ampliado. Hoje a média de crianças atendidas é de 60, podendo este número dobrar para 120 com as novas vagas que serão criadas graças ao amplo e moderno espaço que teve sua construção iniciada. “Serão mais crianças atendidas e com isso teremos mais trabalho, por isso já sentimos a necessidade de ampliar nossas campanhas, arrecadando mais fundos para manter os projetos da creche. Esperamos ainda poder contar com a ajuda de mais voluntários, todos são bem vindos”, ressaltou.
Batata Recheada
Já pensando no trabalho a ser realizado para manter a nova sede, o Lactário participará da 1ª Semana dos Museus realizada em Penápolis que acontece até o próximo domingo (24), na praça 09 de julho. O Lactário participará com a comercialização de suas tradicionais, Batatas Recheadas. O preço é R$ 15 e as pessoas encontram a iguaria nos sabores strogonoff de carne, frango, creme de milho e lombo. A venda da batata recheada faz parte de um projeto de sustentabilidade do Lactário, cuja renda obtida será revertida para a complementação das despesas de manutenção da creche e a compra de mobiliário da nova unidade. Para a presidente da entidade, a ajuda de voluntários tem sido fundamental para servir durante a festa. “Estamos contando com a ajuda de voluntários e pais das crianças atendidas pela creche, que não mediram esforços em nos ajudar por mais um ano nesta tradico9nal festa que acontece em Penápolis. Sem contar com o apoio que temos dos apreciadores das batatas, que além de saborearem um prato delicioso têm a oportunidade de ajudar nossa entidade”, ressaltou. A expectativa é que a entidade venda 900 batatas. “Agradecemos ao apoio de todos que de alguma forma nos ajudam. é graças a estes esforços que conseguimos manter nossa entidade, oferecendo carinho e a estrutura necessária para a educação de tantas crianças” finalizou Cristina. A creche conseguiu doação de parte dos ingredientes. O Lactário atende atualmente 64 crianças de zero a três anos de idade, que permanecem na unidade das 7h às 17h, onde recebem carinho, ensino pedagógico, café da manhã, almoço, lanche, jantar e higiene pessoal. Todos são filhos de mães trabalhadoras no comércio, indústria, lavoura e de empregadas domésticas. Durante os meses de dezembro a fevereiro, assim como as demais entidades assistenciais, o Lactário não recebe as subvenções municipais e federais, exigindo a soma de esforços de funcionários e voluntários para angariar recursos para manter os serviços prestados.
(Rafael Machi)
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