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CIDADE & REGIÃO

07/07/2019

Obras: Fase final do desassoreamento do córrego Santa Leonor

Imagem/Secom – PMP
Detalhes Notícia
Os sedimentos são retirados para aumentar a profundidade do leito do Córrego

Estão em fase final os trabalhos de desassoreamento do Córrego Santa Leonor. As equipes Daep (Departamento Autônomo de Água e Esgoto de Penápolis) e da Secretaria de Obras e Serviços da Prefeitura de Penápolis trabalham no último trecho das lagoas do Parque, localizado na avenida João Antonio de Castilho.
O desassoreamento do primeiro trecho, entre a avenida Alayde Ferraz de Almeida e a rua José Ferreira Leite, já foi concluído. Os trabalhos se concentram na retirada dos detritos do trecho entre a rua José Ferreira Leite e a avenida Armando Silva. Segundo o chefe do serviço de infraestrutura urbana, César Rodrigues Borges, em 20 dias foram retirados cerca de 400 caminhões com resíduos.
“Neste período foram mais de 6 mil metros cúbicos de sedimentos retirados. O objetivo é ampliar a profundidade do leito do Córrego para que ele funcione como uma espécie de reservatório em dias de chuva, evitando os alagamentos na região”, explicou Borges.
Os serviços são executados conforme licença ambiental da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) e contam com equipes do Daep, Secretaria de Obras e Serviços, Secretaria de Agricultura e CIRL (Consórcio Intermunicipal do Ribeirão Lajeado).
O objetivo é amenizar as inundações na região próxima ao Córrego Maria Chica e ao Terminal Rodoviário, melhorando a drenagem urbana, ao aumentar a profundidade do leito daquele trecho do rio que corta a cidade. Isso inclui a retirada de materiais sedimentados. 
Todos os sedimentos retirados do leito são depositados nas margens para a secagem e posterior remoção para o local adequado. Parte desses resíduos será espalhada e nivelada em terrenos próximos ao Parque Santa Leonor, de propriedade da Prefeitura e de particulares, com a autorização dos proprietários.
“São terrenos da Prefeitura e particulares que apresentavam desníveis. Em dias de chuvas, a água se acumulava no local, se tornando um criadouro para o mosquito Aedes aegypti. Com isso, resolvemos este problema que afetava os moradores da região”, afirmou o chefe de infraestrutura.
Ainda segundo o chefe do serviço, a Prefeitura pede a compreensão dos moradores e das pessoas que trafegam no local. “Por conta das obras de desassoreamento, há um grande transtorno no local. Os resíduos retirados muitas vezes impedem a caminhada da população, além do odor quando há a movimentação dos detritos dentro do leito”, afirmou. 
“O trabalho é bastante complexo e extremamente necessário para revitalizar o espaço, mas estamos na fase final do desassoreamento e, em breve, a população terá um espaço revitalizado para a prática de exercícios físicos”, concluiu.

Secom – PMP

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