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CIDADE & REGIÃO

25/01/2007

Munícipe reclama fornecimento de água suja

A professora Sueli Dezanette Beneciuto, moradora da rua Fernando Ribeiro de Barros, nº 345, Centro, procurou ontem o Diário para reclamar de um problema com o fornecimento de água em sua residência. Segundo ela, na manhã de terça-feira, quando se preparava para fazer o almoço, notou que a água que saia da torneira da pia estava suja, de cor marron. Sueli checou outras torneiras da casa e viu que a água suja também jorrava no tanque, em uma outra pia e em duas torneiras do quintal, estando limpa apenas a água fornecida pela caixa d’água de sua residência. A professora disse desconhecer se o mesmo problema aconteceu em outras residências próximas à sua.

 

Cobrança

Diante do problema, Sueli entrou em contato com o Daep (Departamento de Água e Esgoto de Penápolis) onde não conseguiu ser atendida porque, conforme teria sido informada por um funcionário, a pessoa responsável pelo atendimento destes casos estaria em horário de almoço.

“Além de demorarem muito para me atender, disseram que não havia ninguém no momento que poderia me falar a respeito do problema”, declarou a professora. “Acho uma falta de respeito para com os munícipes. Mantemos os pagamentos em dia e ainda assim não temos como cobrar pelo bom funcionamento dos serviços”, criticou ela. Sueli contou ainda que foi preciso deixar as torneiras abertas para que escoasse a água suja. “E ainda pagarei por ter gasto esta água, mesmo sendo sem qualidade”, indignou-se.

 

Mal entendido

Procurado pela Redação, o diretor do Daep, Lourival Rodrigues dos Santos, disse estar surpreso com o acontecido uma vez que, segundo ele, este tipo de reclamação é resolvido pela própria telefonista da central de atendimento, que registra o caso e encaminha para que um ou mais funcionários chequem o problema imediatamente. “Deve ter havia algum mal entendido porque os procedimentos sempre foram bastante claros”, garantiu ele.

Sobre o motivo da sujeira na água, Lourival, em posse do endereço da professora, disse que mandará uma equipe para verificar o problema, mas adiantou que possivelmente a sujeira consista de resíduos que se formam na própria tubulação de água da residência citada, já que, principalmente na área central da cidade, que é a mais antiga, parte da canalização ainda é de ferro. “Atualmente utilizamos o PVC, que não acumula tantos resíduos, já as ligações dos tubos de ferro criam crostas”, explicou Lourival, “Quando há corte de água e sua posterior liberação, pode acontecer destes resíduos se soltarem e sujarem a água”, acrescentou o diretor, que esclareceu também que a responsabilidade da troca da tubulação nas residências é do proprietário do imóvel.

Lourival informou ainda que o Daep está de prontidão, inclusive com equipes de plantão para atender casos de quebra de tubulação, entupimento de esgoto e demais problemas. “A população não fica sem o respaldo do departamento”, garantiu. As reclamações devem ser feitas através dos telefones 3654-6100 ou 0800-170-195. (AR)

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