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CIDADE & REGIÃO

04/11/2017

Mulher sofre agressão de companheiro

DA REPORTAGEM

Uma mulher de 24 anos, que trabalha como dama de companhia, compareceu ao Plantão Policial na noite da última quinta-feira, dia de Finados, para relatar agressão do companheiro contra ela, que teria ocorrido na manhã do dia 28 de outubro, portanto quase uma semana após o incidente. Segundo declarou à autoridade policial, ela namorou com o indiciado, um auxiliar de serviços gerais de 24 anos, por quase dois anos e passou a conviver com ele em setembro último. Esclareceu ainda que durante o relacionamento tiveram algumas desavenças, mas nessa ocasião a discussão tornou-se mais acirrada, pois o mesmo chegou na casa na madrugada daquele dia e não queria levá-la ao trabalho, inclusive teria atirado com a ela (no pescoço) a chave do veículo. Em seguido, partiu para a agressão física, desferindo socos e chutes, tendo ela passado a se defender da mesma forma, o que teria resultado em hematomas e lesão no joelho. A mulher, conforme consta no boletim de ocorrência, lamentou que durante a agressão sofrida por ela não teve a ajuda de vizinhos, que viram tudo, mas não acionaram a polícia, ou mesmo foram ao local para “apartar” o casal. Ela pegou o telefone celular para chamar a polícia, mas o companheiro danificou o aparelho e evadiu-se do local, levando a filha dele, menor de quatro anos. Depois, usando o aparelho de celular de uma vizinha, ela acionou a Policia Militar, que foi ao local e a encaminhou ao plantão. Ao chegar à Delegacia para registrar o BO, ela constatou que já ocorria a elaboração de um flagrante e não quis esperar, alegando que teria deixado na casa três filhos menores, inclusive chorando por terem presenciado a briga. Durante esse período, ou seja, entre o dia da agressão e Finados, permaneceu na casa de sua mãe, intercalando com as noites de trabalho (cuidadora), que realiza de segunda à sexta-feira. No seu trabalho, o companheiro esteve no domingo pela manhã e na segunda-feira, por várias vezes, fazendo ameaças, inclusive de morte. Diante dos fatos, mudou-se para a casa de sua genitora em busca de mais segurança, já que teme por sua vida, porque o agora ex-companheiro, que tem passagem policial por tráfico de drogas e roubo e ficou preso por 10 anos fica ameaçando de matá-la. Informou ainda que o mesmo ligou várias vezes à cobrar no seu trabalho, fazendo-lhe ameaças. (Carlos Netto)

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