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CIDADE & REGIÃO
27/04/2010
MST deixa fazenda da Diana
DA REDAÇÃO
Após permanecerem 11 dias alojados na Fazenda Santa Clara, localizada na vicinal Gentil Moreira, entre as cidades de Avanhandava e Promissão, pertencente à Destilaria de Álcool Nova Avanhandava, a Diana, as 200 família integrantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) deixaram o local ontem à tarde. A saída das pessoas, que aconteceu por volta das 14h, ocorreu pacificamente. O grupo invadiu a propriedade no último dia 15, sem aviso algum. Para deixarem a fazenda, os integrantes fizeram algumas exigências, parte delas foram atendidas pelos representantes da Diana. A invasão fez parte das manifestações que estão sendo feitas pelo país, denominadas como “Abril Vermelho”, para lembrar a morte de 19 trabalhadores rurais ocorrida em 17 de abril de 1996, durante um confronto entre lavradores e policiais militares, em Eldorado do Carajás (PA). Além disso, a invasão teve como objetivo de pressionar o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) a fazer novas vistorias nas propriedades da região.
Após permanecerem 11 dias alojados na Fazenda Santa Clara, localizada na vicinal Gentil Moreira, entre as cidades de Avanhandava e Promissão, pertencente à Destilaria de Álcool Nova Avanhandava, a Diana, as 200 família integrantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) deixaram o local ontem à tarde. A saída das pessoas, que aconteceu por volta das 14h, ocorreu pacificamente. O grupo invadiu a propriedade no último dia 15, sem aviso algum. Para deixarem a fazenda, os integrantes fizeram algumas exigências, parte delas foram atendidas pelos representantes da Diana. A invasão fez parte das manifestações que estão sendo feitas pelo país, denominadas como “Abril Vermelho”, para lembrar a morte de 19 trabalhadores rurais ocorrida em 17 de abril de 1996, durante um confronto entre lavradores e policiais militares, em Eldorado do Carajás (PA). Além disso, a invasão teve como objetivo de pressionar o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) a fazer novas vistorias nas propriedades da região.
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