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CIDADE & REGIÃO
15/01/2011
Mototaxistas terão novas regras para trabalhar
DA REPORTAGEM
Profissionais do mercado que exercem a atividade de mototaxista e motofretista terão que se adequarem às novas regras do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), até o dia 4 de agosto para que possam trabalhar de acordo coma lei. No final do ano passado, uma resolução do Contran estabeleceu novas regras para o motociclista que trabalha com o transporte de carga e de passageiros. A partir desta data, será obrigatório o uso de colete com faixa refletiva, capacete com viseira e também com o adesivo refletivo e o protetor de perna agora terá de ter a mesma largura do guidão. O corta pipa também passará a ser obrigatório. Os produtos exigidos já estão disponíveis no mercado, e sendo utilizados por muitos motociclistas. As mudanças na lei também impõem novas regras para a formação do piloto que deseja trabalhar com sua moto. Os mototaxistas e os motofretistas deverão passar por um curso de especialização que envolve aulas práticas e teóricas e deve ser ministrado pelo Detran, através do Senat. Com um total de 30 horas, os requisitos básicos para a realização do curso são: ter completado 21 anos de idade; estar habilitado no mínimo há dois anos na categoria "A"; e não estar cumprindo pena de suspensão do direito de dirigir, cassação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), decorrente de crime de trânsito, e não estar impedido judicialmente de exercer seus direitos. As novas regras estão valendo desde o último dia 14 de dezembro. Os motociclistas profissionais terão até o dia 4 de agosto deste ano para se adequarem às normas da resolução. O mototaxista Leonardo Sanchez Romero, 25 anos, há quatro na profissão, acha a medida válida. “É uma forma de valorizar o nosso trabalho além de fazer com que o passageiro e o condutor tenham mais segurança”, afirmou. Para Diego Torres, 23 anos, os equipamentos são necessários, porém ele acredita que o curso não tenha tantos resultados. “Os equipamentos são fundamentais, mas acho que o curso não faz tanta diferença, afinal o que conta é a cautela do condutor, ele sabe que está lidando com vidas, isto é apenas uma forma de arrecadar mais dinheiro”, comentou. Por dia, morrem no Brasil 23 pessoas em consequência de acidentes de moto. (Rafael Machi)
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