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CIDADE & REGIÃO
07/08/2015
Motorista da prefeitura morto em acidente é sepultado
DA REPORTAGEM
O motorista de ambulância da Prefeitura de Penápolis, Francisco Cândido de Paula Filho (foto), que morreu na tarde desta quarta-feira (05) em um acidente ocorrido na rodovia Marechal Rondon (SP 300) próximo à cidade de Pirajuí, região de Lins, foi velado na tarde de ontem no Bom Pastor Memorial e seu sepultamento ocorreu as 16h30 na Necrópole Santa Cruz.
Ele conduzia uma das ambulâncias do município quando bateu na traseira de um caminhão que seguia no mesmo sentido. De acordo com informações do Boletim de Ocorrência, Francisco seguia com um Fiat Dublô, ano 2011 – ambulância - pela citada rodovia no sentido capital/interior. Por volta das 16h00, quando passava pelo quilômetro 404 + 800 metros, por motivos a serem esclarecidos, Francisco acabou colidindo o veículo na traseira de um caminhão com placas de Itajobi (SP), que seguia no mesmo sentido. Com o acidente, a ambulância teve sua frente destruída, e ele sofreu ferimentos graves ficando preso nas ferragens.
Socorristas da Via Rondon, concessionária que administra a rodovia, foram acionados ao local e socorreram a vítima ao Pronto Socorro de Lins, entretanto Francisco não resistiu aos ferimentos e morreu em seguida.
Peritos do Instituto de Criminalística (IC) também estiveram no local para os trabalhos de praxe. O corpo de Francisco foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Bauru, onde passou por exames necroscópicos. Os laudos que devem apontar as causas do acidente, bem como da morte de Francisco devem ser emitidos em até 30 dias. Um inquérito deverá ser instaurado pela Polícia Civil de Pirajuí para que o fato seja investigado.
Trabalho
Francisco Cândido foi admitido pela prefeitura em 1995, portanto, está a 20 anos no serviço público. Com o acidente, por causa ainda desconhecida, muito se falou que a vítima pudesse ter tido problemas com o desgaste físico por causa de longas e seguidas viagens. Entretanto, a Prefeitura, através de nota, esclareceu que Francisco retornava de uma viagem a trabalho em Jaú (SP), negando que ele fazia viagens mais longas. Em nota, a Prefeitura esclareceu ainda que o motorista havia feito duas viagens para Araçatuba na terça-feira, dia 04, uma pela manhã e outra à tarde, estando em condições de fazer nova viagem para Jaú apenas no dia seguinte, seguindo orientação da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) que prevê que os motoristas tenham um intervalo mínimo de 11 horas entre as viagens.
(Rafael Machi)
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