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CIDADE & REGIÃO

28/01/2016

Morre agente atropelado por bancário embriagado

DA REPORTAGEM

Morreu na noite de terça-feira (26) o agente penitenciário Valdic Junio Alves Primom de 41 anos, que havia sido atropelado por um bancário de 22 anos, morador de Lins, quando teve sua moto atingida pelo carro conduzido pelo bancário no início da manhã de sábado (23) na rodovia Marechal Rondon (SP 300), em Penápolis. O jovem bancário estava alcoolizado no momento do acidente.
A vítima, que morava em Barbosa, morreu por volta de 21h. Ele sofreu politraumatismo e choque refratário. O falecimento de Primo foi registrado a Polícia Civil de Araçatuba pelo irmão da vítima.
O acidente ocorreu por volta das 06h00. Ainda no local, o bancário revelou que retornava de uma festa na cidade de Birigui e no local teria se chocado com a traseira de uma motocicleta conduzida pelo agente. Ele alegou ainda que não viu nenhuma iluminação da motocicleta. Com o impacto, o condutor da moto foi arremessado ao chão e o veículo arrastado pelo carro por cerca de 200 metros.
O agente foi socorrido ao Pronto Socorro de Penápolis e passou por cirurgia em uma das pernas, sendo transferido posteriormente para a Santa Casa de Araçatuba, onde permaneceu.
O corpo de Primop foi velado nesta quarta-feira (27) no velório municipal de Barbosa e o sepultamento ocorreu no cemitério municipal daquela cidade.

Embriagado
Consta no Boletim de Ocorrência, que, ao conversarem com o bancário, os policiais rodoviários perceberam que ele aparentava estar embriagado e que o rapaz não sabia onde estava. No carro que ele conduzia foram encontradas duas garrafas de vodka, sendo uma delas parcialmente cheia. No Plantão Policial ele concordou em fazer o teste do bafômetro, que apontou resultado de 0,83 miligramas de álcool por litro de ar alveolar. O limite para a prisão em flagrante, de acordo com a lei seca, é de 0,33 miligramas. O bancário recebeu voz de prisão em flagrante e teve fiança arbitrada no valor de R$ 5 que foi paga pelo acusado. Desta forma ele foi ouvido e liberado para responder processo.

(Rafael Machi)

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