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CIDADE & REGIÃO

20/07/2013

Moradores se assustam com queda de balão em residência

Rafael Machi
Detalhes Notícia
A estrutura do balão que não se queimou foi apreendida pela PM

DA REPORTAGEM

 

Uma moradora da Vila Rocha, em Penápolis, levou um grande susto na noite de quinta-feira (18) ao ver sua casa atingida por um balão típico de festas juninas. O fogo do balão foi rapidamente apagado e não causou danos na residência.

Segundo informações do boletim de ocorrência, uma senhora de 75 anos, residente no local, informou à Polícia Militar que estava em casa, quando por volta das 18h45, observou que um balão artesanal estava caindo e ao atingir o imóvel, o objeto começou a pegar fogo. Bastante assustada ela chamou os vizinhos, que foram ao local e usando uma mangueira de jardim conseguiram apagar o princípio de incêndio. Por conta da ação rápida o fogo não atingiu a residência. A Polícia Militar foi acionada e compareceu ao local para registrar a ocorrência, realizou buscas nas proximidades na tentativa de localizar algum suspeito de ter soltado o balão, mas ninguém foi encontrado. Um inquérito foi instaurado para apurar o caso. O ato de soltar balões é uma prática considerada crime ambiental, previsto na lei federal 9.605/98. É crime também fabricar, vender ou transportar, com pena de um a três anos de detenção ou pagamento de multa. Além de colocar em risco a vida das pessoas, e o meio ambiente, os balões podem provocar incêndios em florestas, indústrias, postos de gasolina e residências. Representam também ameaça para a aviação, ao cruzar com aeronaves ou cair em aeroportos. Os balões são feitos da combinação de estopa com materiais inflamáveis (parafina e querosene ou álcool) aquecidos em seu interior e, dependendo de onde caírem, podem causar danos irreparáveis como incêndios e explosões. A situação se agrava durante o período de estiagem (maio a outubro), em razão das condições climáticas favoráveis à propagação do fogo, como as chuvas escassas e os ventos mais intensos. (Rafael Machi)

 

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