Classificados

VÍDEOS

Penápolis no programa Cidade contra Cidade do SBT em 1989
Residência pega fogo em Penápolis

CLIMA

Tempo Penápolis

fale com o DIÁRIO

Fone Atendimento ao assinante & comercial:
+55 (18) 3652.4593
Endereço Redação e Comercial: Rua Altino Vaz de Mello, 526 - Centro - CEP 16300-035 - Penápolis SP - Brasil
Email Redação: redacao@diariodepenapolis.com.br
Assuntos gerais: info@diariodepenapolis.com.br

CIDADE & REGIÃO

12/08/2016

Menina tirada de creche retorna para a casa do avô

DA REPORTAGEM

A menina de apenas 3 anos de idade que havia sido retirada à força nesta terça-feira (09) de uma creche na cidade de Madaguaçu, no Paraná, pelo padrasto, de 23 anos, em ação conjunta com a mãe da menina, de 18 anos, já está na casa do avô materno, que mantém a guarda dela. Ele, que já estava cuidando da criança, veio até Penápolis assim que soube que a menina havia sido encontrada por Policiais Militares e Rodoviários durante ação que interceptou o veículo onde estavam a menina, sua mãe e o padrasto.
Depois de te sido encontrada, a menina ficou sob a responsabilidade do Conselho Tutelar local, que a levou para uma casa de acolhimento a menores em vulnerabilidade.
O caso foi apresentado no Ministério Público de Penápolis que, juntamente com a Justiça local e o MP e Justiça do Paraná, entenderam que a criança não corre riscos com o avô materno, tendo ele condições de continuar com a guarda dela. O caso aconteceu porque a mãe da garota e seu padrasto, que moram na cidade de Luis Eduardo Magalhães (BA) acusam o avô da menina – pai da acusada – de explorar sexualmente dela quando era criança.
A ação teria sido motivada porque a mãe da menina temia que o avô praticasse o mesmo abuso que ela diz ter sofrido quando criança. No dia em que a menina foi tirada à força da creche, ela estava sendo levada para a Bahia, onde reside a mãe e o padrasto, quando foram interceptados pela polícia local.
A Polícia Civil do Paraná informou que ainda na manhã desta quinta-feira (11) o avô da menina já prestou depoimento na delegacia. Além dele, foram ouvidos a diretora e uma funcionária da creche onde a garota estuda. A polícia aguarda agora os depoimentos dos acusados de levarem a menina para que o inquérito possa ser concluído e enviado à Justiça do Paraná. Se condenados por subtração de incapaz, podem pegar de dois a seis anos de prisão.

(Rafael Machi)

VEJA TODAS AS NOTÍCIAS

© Copyright 2024 - A.L. DE ALMEIDA EDITORA O JORNAL. Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução parcial ou total do material contido nesse site.

Política de Privacidade