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CIDADE & REGIÃO

17/10/2014

Marechal Rondon é considerada ótima rodovia pela CNT

Imagem/Arquivo Diário
Detalhes Notícia
A rodovia Assis Chateaubriand foi considerada “boa” por pesquisa da CNT

DA REPORTAGEM

Uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira (16) pela Confederação Nacional de Transportes (CNT) apontou que as duas principais rodovias que cortam a região – Marechal Rondon (SP 300) e Assis Chateaubriand (SP 425) são consideradas de boa qualidade. O estudo leva em consideração as condições do asfalto, a sinalização e a geometria das rodovias (curvas perigosas, pontes, aclives, declives e etc.). A rodovia Marechal Rondon teve sua avaliação geral considerada “ótima”. Esta também foi à qualificação para o pavimento e sinalização. A geometria foi considerada “boa”. A rodovia Marechal Rondon foi concedida para a concessionária Via Rondon em 2009, sendo ela responsável pelo trecho entre Bauru e Castilho (416 quilômetros). A outra rodovia que passa pela região e que também foi avaliada pelo estudo, a Assis Chateaubriand, teve todos seus conceitos considerados como “bons”, sendo avaliado de forma geral o pavimento, sinalização e geometria. A rodovia é de responsabilidade do Departamento de Estradas e Rodagens (DER).

Brasil
Praticamente a metade (49,9%) do pavimento das rodovias brasileiras apresenta algum tipo de deficiência. É o que também apresentou o estudo da CNT. Em relação à superfície do pavimento, 44,7% da extensão pesquisada está desgastada. Esta 18ª edição avaliou 98.475 km, que correspondem a toda a malha federal pavimentada e aos principais trechos estaduais. Houve um acréscimo de 1.761 km (1,8%) em relação a 2013. Foram 30 dias de coleta, entre 19 de maio e 17 de junho. Nesse último ano, aumentou o número de pontos críticos, passando de 250 (em 2013) para 289 (em 2014). Em 2013, morreram 8.551 pessoas em cerca de 186 mil acidentes nas rodovias federais do país. Conforme o estudo, o acréscimo médio do custo operacional devido à qualidade do pavimento das rodovias brasileiras é de 26%. Se considerar a região Norte, onde há ainda maiores deficiências na malha, esse índice sobe para 37,6%. A Pesquisa CNT de Rodovias 2014 também apontou problemas na sinalização e na geometria das vias. Ao se considerar que 87,1% dos trechos são formados por pistas simples de mão dupla, torna-se ainda mais grave a constatação de que 39,9% não têm acostamento. E, em 49,7% da extensão com curvas perigosas, não há placas de advertência nem defensas completas. Em 57,4% dos trechos, foi encontrado algum tipo de problema na sinalização, sendo que em 26,4% não há placas de limite de velocidade e em 47,6% a pintura da faixa central está desgastada ou é inexistente.

(Rafael Machi)

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