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CIDADE & REGIÃO

28/06/2007

Maluly fala sobre inexplicável desequilíbrio de preços no setor alcooleiro em São Paulo

Em pronunciamento na Câmara dos Deputados, o deputado federal Jorginho Maluly (DME) comentou matéria do jornal Folha de São Paulo, publicada na terça-feira, dia 19 de junho, para fazer um alerta, para não dizer uma denúncia.

A manchete da matéria é “Distribuição concentrada encarece álcool”, onde Maluly questiona que apesar de uma queda de 39% nas usinas, o preço do produto nos postos recuou apenas 8% no Estado de São Paulo.

“Em 2006, as revendas tinham 18 centavos de lucro por litro e a distribuição 11 centavos. Em junho de 2007, passaram a ganhar o dobro: 35 centavos por litro a revenda, 27 centavos por litro a distribuição. Quem está bancando essa exorbitância é o consumidor que optou pelo álcool, pelo combustível limpo responsável até pela vinda do Presidente dos Estados Unidos ao Brasil”, disse o deputado.

Ainda segundo a mesma edição do jornal, as distribuidoras assumem que ainda não repassaram toda a queda de preço nas usinas para o consumidor: "o repasse não é imediato, isso tem de ficar muito claro. Ou seja, eles admitem estar comprando o combustível mais barato — a safra da cana está em pleno vapor, e o preço do álcool está caindo na usina — e não estar repassando toda a diferença para o consumidor. Todos nós, quando vamos ao posto de gasolina, somos aviltados, porque o preço do álcool cobrado nas bombas não cai na mesma proporção que o preço pago pelas revendas e distribuidoras”, revelou.

Maluly fez um apelo a ANP, à PETROBRAS, ao Ministério de Minas e Energia ou a quem quer que seja. “Alguém tem de tomar uma providência. É claro que os empresários têm de ter lucro, mas esse lucro precisa ser proporcional ao respeito que merece o consumidor brasileiro”, reafirmou. (PH)

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