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CIDADE & REGIÃO

28/06/2018

Maio: Penápolis tem o primeiro mês de empregos no vermelho

Imagem/Arquivo DIÁRIO
Detalhes Notícia
Por mais um mês, o setor do motorista do caminhão vem impulsionando a geração de empregos em Penápolis

DA REPORTAGEM

Pela primeira vez neste ano, a cidade de Penápolis teve um saldo negativo na geração de emprego. Segundo o levantamento realizado mensalmente pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), ligado ao Ministério do Trabalho, o município teve no mês de maio um saldo negativo de 114 empregos. Apesar do resultado desfavorável, a cidade ainda acumula um saldo positivo de 386 empregos criados entre os meses de janeiro e abril deste ano.
De acordo com o levantamento do Caged, em maio deste ano, Penápolis somou 408 admissões em carteira assinada contra 522 demissões realizadas no mesmo período. O resultado obtido neste mês segue a mesma tendência do que ocorreu em maio do ano passado, quando Penápolis também teve um saldo negativo de 104 empregos naquele período.
O Caged apontou que o setor que mais ajudou na geração de empregos em maio deste ano, foi o alimentador de linha de produção, que terminou o mês com 39 novos postos de trabalho. O setor de motorista de caminhão para rotas regionais e internacionais também contribuiu com sete novos empregos formais, e do atendente de lojas e mercados fechou o mês com a terceira melhor colocação na geração de empregos, com cinco novas vagas. 
Já entre os setores que não tiveram bons resultados no mês passado está o do trabalhador da cultura da cana-de-açúcar, que, somente em maio, fechou 106 vagas formais. O comércio varejista também não se saiu bem e fechou com 10 vagas a menos.
O que mais surpreendeu neste mês de maio foi o setor do porteiro de edifícios, que também fechou em baixa de oito vagas a menos.
O Caged informou ainda em seu levantamento que do total de vagas geradas em Penápolis, 38 são referentes às carteiras de trabalho que tiveram seu primeiro registro, enquanto 313 vagas foram referentes ao reemprego.
Do total de dispensas realizadas, 357 foram sem justa causa, enquanto apenas duas foram por justa causa. Ainda sobre o número de demissões, 104 ocorreram a pedido do empregado. 

País 
O Brasil abriu mais de 33 mil vagas formais de emprego em maio, com forte desaceleração em relação ao mês anterior, segundo o Caged, quinto resultado mensal positivo consecutivo. No acumulado do ano, o número chega a 381.166 mil de postos abertos.
O dado representa uma queda de, pelo menos, 72% ante o mês de abril, quando foram gerados 121.146 postos com carteira assinada, e de 25% em relação ao total de 44.844 vagas formais de maio do ano passado, de acordo com os dados revisados pelo ministério.
O resultado do mês passado engloba o período da greve dos caminhoneiros, que durou 11 dias no fim de maio, causando forte desabastecimento no país e afetando as projeções de crescimento econômico para este ano.
Dos oito setores pesquisados, seis ficaram no azul, foram eles: agropecuária (+29.302 vagas), Serviços (+18.577 vagas), construção civil (+3.181 vagas), serviços industriais de utilidade pública (+555 vagas), extrativa mineral (+230 vagas) e administração pública (+197 vagas).

(Rafael Machi)

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