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CIDADE & REGIÃO

01/07/2008

Lei Seca: Dois motoristas são flagrados dirigindo embriagados

Dois motoristas, sendo um vendedor de 40 anos e um impressor de 20, foram flagrados neste final de semana dirigindo veículos após terem ingerido bebidas alcoólicas. O vendedor, morador da cidade de Jaú foi abordado por policiais militares por volta das 21h50 de sexta-feira na estrada Irmãos Buranello quando conduzia uma caminhonete S10 com placas de Jaú. Já o impressor, morador do bairro Sílvia Covas, em Penápolis, foi flagrado por volta das 19h33 de domingo na avenida Alayde Ferraz de Almeida, quando pilotava uma moto Honda Titan com placa de Penápolis. Os dois motoristas, conforme destacou o comandante da Polícia Militar de Penápolis, capitão Paulo Augusto Leite Motooka, já foram enquadrados na nova lei que tem por função tentar reduzir os acidentes provocados por condutores embriagados. Nestes dois casos, além dos proprietários dos veículos terem que arcar com as pesadas multas que ultrapassam os R$ 957,00, terão as carteiras de habilitação suspensas por um período de 12 meses. Porém nenhum dos envolvidos foi preso em flagrante. Segundo o comandante, apesar dos infratores terem prazo para apresentar defesa, as multas já foram lavradas e não terão os valores suspensos. Pelo fato de em Penápolis os policiais militares ainda não contarem com o aparelho para medição de teor alcoólico, conhecido popularmente como bafômetro, que faz instantaneamente o exame para atestar quantidade consumida, o procedimento é feito através de exame de sangue. Caso o motorista não autorize a retirada, segundo o comandante, os procedimentos são feitos pelos policiais, cabendo ao infrator recorrer da decisão. “Para caracterizar o crime, mesmo sem o exame de sangue a infração é constada pelos sinais notórios de embriagues. Se a pessoa se recusar a fornecer o material para análise, é feita a comprovação no primeiro momento da avaliação. A pessoa recebe a multa e posteriormente ela terá que provar que não havia ingerido bebidas alcoólicas e explicar o motivo da recusa em realizar o exame”, explicou o comandante. Para Motooka, as novas determinações já provocaram algumas mudanças de comportamento nas pessoas. “Sem dúvidas elas estão mais preocupadas”, argumentou. Após a abordagem e a constatação, é feito um boletim de ocorrência e instaurado um inquérito que será apurado pela Polícia Civil. Nesta fase, conforme destacou o delegado Mauro Gabriel, com o encaminhamento de um processo administrativo ocorrerá à punição com o recolhimento da habilitação do infrator. (SRF)
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