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CIDADE & REGIÃO

19/07/2014

Junho fecha 1º semestre com saldo positivo de empregos

Arquivo/DIÁRIO
Detalhes Notícia
A confecção em série foi a terceira maior geradora de empregos no 1º semestre

DA REPORTAGEM

A geração de empregos em Penápolis se manteve positiva  no mês de junho. É o que apontou o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) ligado ao Ministério de Trabalho. No comparativo entre maio e junho, este último mês apresentou mais que o dobro de empregos criados. A geração de empregos no 1º semestre deste ano também foi positiva, mas se manteve abaixo no mesmo período de 2013. Segundo registro apontado pelo Caged, em junho deste ano, 617 pessoas foram contratadas com registro em carteira, enquanto as demissões totalizaram 511, gerando saldo positivo de 106 empregos. Em maio de 2014, foram 651 contratações diante de 599 demissões, a cidade teve saldo de 52 oportunidades de empregos criadas. O primeiro semestre de 2014 também foi positivo em relação à geração de empregos. De janeiro a junho deste ano foram admitidas 4.762 pessoas, contra 3.778 demissões, assim as contratações na cidade apresentaram saldo positivo de 948 vagas. Mesmo com os números que agradam a economia local, o primeiro semestre deste ano ainda foi abaixo na geração de empregos em relação ao mesmo período de 2013, quando a cidade obteve saldo ainda maior, com 1.595 vagas criadas. De janeiro a junho de 2013 foram 5.918 contratações, e 4.323 pessoas foram demitidas. Portanto, Penápolis gerou nos seis primeiros meses deste ano 647 vagas a menos do que no mesmo período do ano passado. 

Setores
Entre os setores que apresentaram maior número de contratações - 529 - neste primeiro semestre do ano está o de alimentador de linha de produção. A área de auxiliar de escritório teve a segunda maior taxa de contratação, com 320 carteiras de trabalho assinadas. O setor do costureiro na confecção em série teve o terceiro maior número de vagas criadas, 316.  Como comparativo, o primeiro semestre do ano de 2013 teve o setor do trabalhador da cultura da cana-de-açúcar como o que mais contratou naquele semestre, com 1,5 mil pessoas. O setor do alimentador de linha de produção teve 350 empregos gerados e o do vendedor do comércio varejista obteve a terceira colocação naquele semestre com 269 empregos. 

Mês da Copa
O Caged divulgou ainda que durante o mês da Copa, junho, o mercado de trabalho no Brasil passava por mais um mês difícil. O país registrou abertura de apenas 25.363 vagas formais. O número é 79,5% inferior ao registrado no mesmo mês de 2013. Em maio, foram criados 58.836 postos com carteira assinada — o pior resultado para o período desde 1992. Já a cifra de junho, é a pior para o mês dos últimos dezesseis anos, quando foram criados 18.097 empregos com carteira assinada. O saldo é resultado de 1.639.407 admissões e de 1.614.044 demissões. No acumulado do ano, a criação líquida de empregos formais foi de 588.671 vagas, o pior resultado desde o primeiro semestre de 2009 e 29% abaixo do que foi registrado no mesmo período de 2013. A indústria de transformação respondeu pela maior quantidade de demissões líquidas em junho, com o fechamento de 28.553 vagas. Foi o terceiro mês consecutivo de desligamentos, segundo o Caged. Os doze segmentos industriais pesquisados demitiram. O pior resultado foi o da indústria de material para transportes, com 5.542 demissões, seguido pelas metalúrgicas (4.161) e mecânicas (3.957).

(Rafael Machi)

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